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Erotico-->Ronaldo -- 24/02/2002 - 22:00 (Walter) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Aquela foi uma noite complicada. Lá estava eu mais uma noite sozinho. Via televisão mais nada me agrava. Olhava pela janela, com aquela noite linda e fiquei a imaginar quantas pessoas interessantes naquele mesmo instante estavam se divertindo e eu mais uma vez em casa. Eu era novo na cidade de São Paulo. Sempre morei no interior, confesso que São Paulo me assustava. Em Itajaí eu tinha meus amigos, minhas paqueras, ex-namoradas, lá eu Ronaldo, aqui não sei nem quem sou. Talvez do morador do apartamento 802 ou aquele moço magro, ou bonito. Resolvi então dar uma volta de carro.
As ruas estavam desertas naquele bairro. Só havia prostitutas, travestis e afins. Passei pela frente de uma boate e resolvi entrar. Peguei um drink, fiquei num canto, só a olhar para os demais. Foi então que ela apareceu. Moça magra de cabelos negros e olhos verdes. Uma moça muito bonita. Vi que os homens passavam a mão nela sem nenhum problema. Pegavam em seus pequenos seios, alisavam sua robusta vagina e apertavam e se esfregavam em suas nádegas, até mulheres faziam o mesmo. Achei estranho. Aquela promiscuidade me enojava, mas ao mesmo tempo me atraía. Fiquei somente a olha-la. Até que ela resolveu vir até mim:
- Oi, como é teu nome?
- Meu nome é Ronaldo! E o teu?
- Eu sou Vanessa!
- Você é garota da casa?- queria saber se era prostituta da casa.
- Vai te fuder! Dou me buceta para quem eu quiser, não para quem pagar. Não preciso do dinheiro de ninguém, trepo só por trepar.
- Mas todo mundo te passa a mão! Até mulher!
- Eu gosto! Isso me excita! E o que é que você tem a ver com isso!
- Eu nada! Apenas achei estranho uma moça tão bonita se submeter a isso!
- Eu me submeto a muito mais! – e me deu as costas. Na hora passava uma mulher loira e de seios grandes, ela então beijou-lhe na boca sem nenhum constrangimento. A mulher estranhou, mas bem que gostou.
Eu já estava no quarto drink e ela continuava a dançar e a se esfregar. Eu fiquei apenas a admirar. Chegou então uma moça, bonita também, mas sem toda a sensualidade que Vanessa transpirava. Perguntou meu nome, me chamou para dançar, até para dar um esticada, mas eu não tirava os olhos de Vanessa.
- Você não consegue parar de olhar para ela.
- Eu?
- Você tá doido para trepar com ela, não é?
- Para com isso, não gosto desse tipo de linguajar.
- Deixa de frescura. Tá de pau duro só de olhar para ela não é. Vou chama-la para nós três treparmos.- E se afastou antes que eu pudesse dizer alguma coisa. Foi até Vanessa a segurou por trás e começou acariciar seus seios e lhe falou algo no ouvido. Depois vieram as duas até mim.
- Você está de carro? – Perguntou a moça.
- Estou!
- Então vamos! – disse Vanessa. A moça se chamava Paula. Era loira de olhos cor de mel. Tinha seios volumosos e nádegas sublimes. Mas eu apenas me interessava por Vanessa. Ela havia me enfeitiçado. No caminho para o motel, Paula ficou a fazer sexo oral na Vanessa, pelo espelho retrovisor via os olhos de Vanessa revirarem, aquilo enlouquecia. Não sabia o que eu estava fazendo ali, mas eu tinha que continuar. Quando entramos no motel, Vanessa foi direto para o banheiro e Paula veio até mim e começou a me beijar.
- Eu vou chupar teu cacete, gostoso! Vou deixar teu pau bem duro para enfiar na buceta dela.- Se abaixou, abriu minha calça e começou a chupar. Alternava chupadas fortes com leves paradas, isso me fazia enlouquecer, foi quando Vanessa chegou. Estava só de calcinha. Paula, então parou e foi até ela.
- Esse é Ronaldo. Ele passou a noite toda de pau duro por você. Eu bem que queria trepar com ele, mas ele quer você. Trepa como se fosse eu. Eu aqui apenas irei auxiliar.
Ao falar isso, foi em direção de Vanessa. Começou a beija-la e a passar a mão em sua vagina. Vanessa gostava dos afagos. Paula então tirou a calcinha de Vanessa e novamente começou a chupar, Vanessa se estremecia toda. Eu comecei a me masturbar, confesso que tinha medo daquela mulher. Mas Paula mais uma vez nos ajudou. Foi para trás de Vanessa e olhado para mim mandou que eu viesse. Segurou, então, no meu pênis e o encaminhou até a vagina de Vanessa. Que sensação maravilhosa. Enfiei tudo com bastante força. O pênis entrou todo com bastante facilidade, mas havia mais. Paula abriu as nádegas da moça e começou a chupar seu ânus, Vanessa olhou bem para mim e disse:
- Você vai ter o gozo mais gostoso da sua vida.- Falou isso enquanto contraía sua vagina várias vezes, comecei a beija-la, quando tentava fazer o vai e vem ela me segurava, queria apenas me fazer gozar com o pompoarismo. Cada vez que Paula enfiava a língua no seu ânus ela revirava os olhos e contraía a sua vagina, eu estava em transe. Nunca tinha sentido aquilo. Ela dizia:
- Vai, Paula. Chupa meu cu com força. Ronaldo, ela está com a língua dentro do meu cu e teu cacete tá latejando dentro da minha buceta, eu vou gozar na língua dela e no teu pau. Vai Paula, me chupa. Enfia o dedo no meu cu, enfia, mesmo. Me arromba. Rapaz, eu não sou puta. Só trepo com quem me dá tesão, e você me deu tesão.
- Eu quero comer teu rabo, enfiar tudo dentro do teu cu. – eu não sabia como controlar meus instintos.
- Então me arromba. Pode enfiar.
No seu ânus o processo foi diferente. Eu é que tinha atividade. Dava estocadas em fortes, enquanto Paula enfiava dois dedos na vagina da amiga. Foi então que Paula pegou vibrador. Enfiou todo na vagina de Vanessa.
- Aí, para por favor! Eu não agüento, esse vibrador é grosso demais. Aí, eu vou morrer. Ronaldo, enfia com mais força, quero que teu cacete se encontre com o vibrador, me arromba. Paula, sua rapariga, tá querendo me fuder porque queria o cacete dele, não. Pois o pau dele tá dentro de mim e só de mim.
- Cala a boca sua vadia. Vou arregaçar toda tua buceta.- falou Paula enquanto acelevar as estocadas. Eu nunca havia sentido tanto prazer, ver aquelas duas mulheres lindas transando me enlouquecia. Vanessa então sugeriu outra coisa. Tirou meu pênis do ânus e foi até sua bolsa. De lá trouxe aqueles pênis que se amarra na cintura.
- Quero fuder essa rapariga também. Vai catraia. Abre esse teu cu, eu vou te fuder.-Paula obedeceu. Fizemos um trem. Paula de quatro e Vanessa curvada sobre ela e eu enfiando meu pênis no ânus da Vanessa. Vanessa enfiou o pênis na amiga com tanta força que sangrou. Paula deu um grito, mas continuou. A cena eu via do espelho no teto. Vanessa possuía a amiga enquanto eu possuía Vanessa. Foi uma transa muito louca. Nunca enfiei um pênis com tanta força em uma mulher, mas Vanessa gostava, gritava de dor e prazer:
- O cacete dele tá no meu cu, vadia, eu não dou o cacete dele para você não. Eu estou arrombando teu cu, sua catraia.
- Deixa ele comer meu cu, por favor, eu quero sentir o cacete dele, por favor.-Falou Paula. Aquela disputa, mesmo que fingida, por mim, me deixava poderoso.
- Não vou deixar. Eu é que vou sentir duas picas. Toma, bota o sinto.- Paula obedeceu e quando ia colocando na vagina de Vanessa, ela sentenciou:
- Eu quero o cacete dele na minha tabaca. Vai pro meu cu.- Fiquei eu dentro de sua vagina, sentindo as contrações e estocando com força, enquanto Paula enfia o pênis no ânus da amiga.
- Me fode, sua vaca! Ai, tá doendo, Ronaldo, tá doendo. Vocês estão em partindo ao meio! Para, eu não agüento.- Quanto mais ela falava, mas Paula e eu enfiávamos.- Até que ela não agüentou e começou a chorar. Aí eu fiquei preocupado.
- Quer que eu pare!
- Não para! Me arromba de vez, tá doendo mais eu quero! Goza dentro da minha tabaca, goza tudo.- Até que não agüentei mais e gozei. Meus testículos doíam de tanta força que o jato de esperma tinha. Depois fomos os três para a cama.
Ainda transamos mais um pouco durante a noite. Depois cada um seguiu seu caminho. Todas as noites eu saio pela noite em busca de Vanessa, mas ela se perdeu, como tantas outras pessoas nessa cidade de pedra, em que não somos nada, não temos nenhuma importância.
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