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Artigos-->Bosta raciocina? (ou: "O portuga Fede") -- 25/03/2003 - 18:05 (Caroline Brás Rossi) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Para que saibam do que estou escrevendo, tive o despautério de copiar o texto da referiada bosta.

E isto à moda da própria (a bosta). Ela (a bosta) o faz sempre, aqui no sítio dos nobres poetas.

Ela (a bosta) tem a capacidade de reproduzir em sua fedida obra os textos de outros autores, sem lhes pedir autorização - já constatei isso com alguns - o que lhe custaria um processo judicial, caso esses autores o quisessem. Mesmo em elogio, não se transcreve os textos de outrem, sem uma autorização por escrito.

E essa mente deslumbrante (a bosta) vai buscar conselhos com um advogado "de lá", para dizer ao Waldomiro o que é certo e o que é errado.

Como já declarei, estudante de direito que sou, copio daqui certos textos que viram "teatrinho de humor nos intervalos da faculdade"...

Mas isto foi só uma introdução para vos dizer, caros leitores, que ela (a bosta) escreve em outro idioma, que nem de "dialeto" pode ser chamado.

Em síntese:

O "portuga fede"!



CONFIRAM!!! PARECE UMA CRIANCINHA APRENDENDO A JUNTAR PALAVRAS: NÃO HÁ SENTIDO ALGUM... O QUE ELA (A BOSTA) QUERERÁ TER DITO AO SR. WALDOMIRO?



Lamento... O que é que lamento? Poderei lamentar o que as multidões lamentam, sempre que me distraio e me envolvo na corropio anódino do "senso-insenso" que sistemáticamente me tropedeia os quotidianos e cada vez mais se adensa acinzentando-me o decurso dos derradeiros dias, o "um-quarto" final que mal-grado não completarei ou quiçá até logre ultrapassar.



Lamento o "Bushaddam", pudera, submetido à atmosfera que há milénios carrega o espólio encefálico das mentes coitadinhas. Ou... Nada lamento, logo que estou ou me imagino grão de qualquer coisa em plena seara vivencial e observo o inevitável destino da ordem natural de todas as essências, boas ou más, belas ou feias, úteis ou inúteis.Encaro então o "Bushaddam" como necessária e incontornável debulhadora.



Os raciocínios fascinam-me tanto como tanto os abomino. O trânsito dual do bem e do mal atravessa-me a mente, ora em enlevante atracção, ora em insuportável repulsa. Não consigo impor ao pensamento "interesse-indiferença" com razoável equilíbrio. O balanço oscila abrupto entre a profusão de sentimentos que me inundam. O fingimento hipócrita, atitude prática dos sábios do dia, não me satisfaz e inquieta-me, intranquiliza-me, pois logo e sempre que o uso sinto-me mal e indisponível.



A ideia de igualdade, as variedades da inteligência, a democracia política, as religiões, os dogmas, o espírito humano e todo o problemático imbróglio que enforma o indeterminado busílis da humanidade, preocupam-me e colocam-me face ao deslumbrante desejo de descortinar a areiazinha, a peçazinha, o átomo emperrante que colocado em seu sítio provocaria a harmonia total entre os humanos, espécie de "impossível-possível" que sinto pairar em contínuo vai-vem, perto e distante, aproximando-se ou afastando-se.



Perante a Usina, à vista de quem quis ler e seguir as peripécias da experiência, acabei o estudo sobre a cobaia que empenhadamente tentei erguer, pelo sonho, além do sonho, em ensaio virtual, mas que, se real tivesse sido, resultaria em desfecho idêntico. Resultaria?!... Faltou-lhe a alquímica evidência do face a face, do pele a pele, da luz dos olhos nos olhos. Outrossim, no laboratório de lá, talvez a cientista estivesse operando sobre cobaia branca que pouco a pouco foi enegrecendo.



Lamento pois o quê, Senhor Waldomiro? Lamento que o vento traga sempre o que leva...



"Bosta Sem Guia"



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