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Erotico-->O Hóspede -- 15/07/2006 - 15:58 (Jamaveira) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O Hóspede

Por acaso fiz uma viagem de trabalho para uma cidade do interior,
Logo que cheguei, almocei num pequeno restaurante, fiquei por alguns instantes descansando e sai pra resolver definitivamente os assuntos que me levaram aquela cidade, quando estava saindo de um cliente deparei-me com um amigo antigo, do tempo de colégio.
Foi aquele abraço, fomos ao lado n’um barzinho pedimos uma cerveja e papo vai papo vem colocando em dia os tempos...
O amigo estava morando na cidade, era veterinário e se sentia muito feliz com a vida que Deus lhe deu. Desse dia em diante nos encontramos algumas vezes, até que terminei meus trabalhos, já era sexta feira, fui até a fazenda onde meu amigo estava vacinando uns gados despedir-me, ele não aceitou eu ir embora sem antes passar em sua casa jantar com ele e sua mulher, tudo bem aceitei.
Estávamos chegando em sua casa quando começou a chover, colocamos os carros na garagem e entramos na carreira, quase atropelamos sua esposa que estava na porta esperando, puxa! Fiquei boquiaberto ao ver aquela formosura morena de olhos verdes a nossa frente, era realmente de tirar o fôlego, lábios carnudos com um leve baton marcando a boca tremendamente sensual... Fui apresentado com toda as honras de grandes amigos, ela sorridente apertou minha mão, sinceramente o meu pênis deu uma estocada que chegou a doer quando a aquela sedosa pele tocou a minha, disfarcei elogiando a casa e comentando futilidades, o amigo todo contente pediu a ela que aprontasse o jantar para três, ela alegre virou-se para ir a cozinha, mas uma loucura me invadiu, seus cabelos pretos azulados balançaram no ar, luziu no meu olhar, fugaz desejo tomou conta de mim, fiquei paralisada ao ver aquele corpo contorcendo-se marcando no vestido suas curvas, o balançar das suas nádegas era desnorteante, respirei fundo e sentei apressado para não se pego em delito, o meu pau não atendia meus apelos.
Chovendo torrencialmente o jantar transcorreu em verdadeira harmonia, brincadeiras dos tempos de colégio repassadas a limpo, sorrisos e goles de vinho... E mais vinhos... As horas passavam, ao pensar em ir pegar estrada, fui convencido a dormir e sair logo sedo, aceitei até porque a chuva virou temporal. Mais vinho... E fomos ficando alto, a bebida fazendo efeito e meu amigo já mostrava sinais que estava no limite, saiu cambaleando pro quarto e não voltou mas, ficamos nós dois... Aquela princesa ali na minha frente com um vestidinho caído em seu delicioso corpo, os seios explodindo sem nada segurando, pura maravilha. Servi duas taças de vinho, entreguei uma pra ela olhando dentro dos seus olhos, paramos assim enfeitiçados, pasmos com a surpresa do desejo correspondido, tomamos de um só gole toda bebida e nos abraçamos, foi tão forte o ímpeto do momento que chegamos a rosnar como dois animais enfurecidos, unhas entravam na minha carne, engalfinhados rolávamos pelo chão feito loucos, em frenesi buscávamos o prazer delirante dos corpos, rasgávamos nossas roupas, já nus coloquei ela de bruços e com o pênis feito ferro estoquei naquele ânus sedento de desejo, ao penetrar ela uivava eu com a mão em sua boca tentando fazê-la parar para não despertar o cara, e ao mesmo tempo deliciando-me com aquele momento de desgovernada volúpia, estava totalmente em transe, enlouquecido mesmo. Ela mexia sua bunda com tal destreza e vontade que sentia meu pênis lá no fundo de suas entranhas, suados embriagados (literalmente) o êxtase nos sucumbia. Ela num gesto de total desvario retorceu seu corpo como uma cobra e num lance colocou todo meu cassete em sua boca, seus lábios de seda, sugava de forma tão gostosa que senti vertigem de contentamento, acho que o céu é isso... Tirei de repente de sua boca e há beijei enquanto colocava em sua vagina, ela se retorceu toda, sua vulva em alerta total recebeu com total deleite aquele marrão lhe penetrando com força animal como se lhe partindo ao meio, ela gemia e pedia que lhe matasse de amor, fiquei deitado totalmente ela em cima do meu cassete empurrava pra dentro como se fosse guardá-lo pra sempre dentro de si, segurando em seus belos cabelos puxava-os pra baixo, sua boca pra cima uivava e soprava de tesão... Nos fartamos de gozos e mais gozos, até finalmente ficamos lado a lado esbaforidos e saciados, o dia estava amanhecendo...Ela devagarzinho se levantou olhou pra me e saiu caminhando como uma deusa, suas ancas dançando a dança da sedução. Caí na real, pulei e peguei o que sobrou das roupas e fui tomar banho.
Fui até o carro dei partida pra esquentar o motor, foi ai que meu amigo chegou, com cara de ressaca, reclamando de dor de cabeça etc. Fomos tomar o café da manhã, lá estava ela, cabelos molhados vestidinho transparente... Com o café pra servir olhou pra me de soslaio, vi o brilho de desejo acender e novamente senti a vontade de ter aquela mulher em meus braços, balancei a cabeça e olhando para o amigo disse-lhe que precisava ir. Ao me despedir disse-lhe que eles deveriam pensar em ter filhos...
Adeus.

Jamaveira
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