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Contos-->Os deuses do crepúsculo -- 16/06/2001 - 14:32 (Elpídio de Toledo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
















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Os deuses do crepúsculo

Desde que Baldur morreu flechado em seu coração, entre homens e deuses predominou profundo luto. Somente os gigantes

escuros, os monstros e os anões deformados se alegraram porque, com o fim do brilho do Sol, o poder deles cresceu com

a escuridão. Maus sinais anunciaram o fim dos tempos dourados ao pai do Wal: as folhas do freixo Yggdrasil murcharam,

e os deuses começaram a envelhecer. E a bela Iduna, a deusa da mocidade, não mais alimentava Yggdrasil com Met, o

elixir da longa vida.

A deusa Iduna se casou com Bragi, o erudito, filho de Odin, que possuía o dom da sabedoria e da poesia. Quando ele

solava harpa no círculo dos deuses de Asgard, então todos se fixavam nos lábios do nobre cantor, e exaltavam-no pelo

sublime e conquistador poder de suas divinas canções. E, como Bragi, amável filho de Odin, os deuses admiravam sua

esposa, Iduna, cujo nome quer dizer "sempre verde”, a qual vivia protegida da velhice pela magia do miraculoso Met,

que mantinha o encanto da sua eterna juventude.

Odin, quando nada fazia, esperava muito ativamente a ajuda de Iduna. Ele saiu para procurá-la, mas, pasmo de terror,

ele notou que ela havia desaparecido. Em vão, Odin mandou seus corvos voarem para procurar a desaparecida. Quando eles

voltaram, depois de um longo longo tempo, eles trouxeram péssimas notícias: Iduna, a radiante deusa, permanecia nos

domínios de Hel, o reino dos mortos, de onde nunca houve nenhum retorno, e também Bragi, seu esposo, a acompanhara, e

os corvos tinham ainda outros sinais desastrosos para informar. A vitalidade desaparecera das criaturas na terra, e a

sabedoria começara a secar no poço sagrado de Mimir.

Cheio de sentimentos sombrios, o pai do Wal refletiu sobre a desastrosa e pesada mensagem. Ele reconheceu que o funesto

destino iria tomar seu inabalável curso, depois que o iluminado Baldur e a reluzente mocidade de Iduna se foram para Hel. Durante as noites, os deuses ouviam o uivar do lobo Fenris, o medonho filho de Locki , que se arrastava ansioso

em sua prisão, pressentindo que o momento da sua libertação estava próximo. Quando o Sol perdeu seu brilho, depois da

morte de Baldur, caiu um longo e severo inverno sobre a terra, o inverno-louco. Aguaceiro contínuo e forte congelamento,

violentas tempestades de vento, e o inverno pareciam não ter mais fim.

A violência da Natureza era como a do crepúsculo que tardava nas almas dos homens. Pior acontecia entre os homens e os

deuses. O mundo encheu-se de conflitos: irmãos se matavam um ao outro por avareza e falsas promessas; ocorreram

assassinato, adultério e perda de hospitalidade; e prevaleceram ganância e falta de religião. Com amarga preocupação,

os deuses viram do alto Asgard que toda a ordem se desintegrara.

Em vão, Thor lançou seu martelo Mjölnir contra os gigantes, pois, sem poder ser atingidos, eles se postaram por detrás

das paredes protetoras do gelo do inverno-louco. Futilmente, Odin montou em velocíssimo corcel, rumo ao velho Mimir, o

poço da sabedoria; a fonte da sabedoria passava por uma selvagem tempestade e estava desamparada e impotente diante do

destino.

Então, o pai dos deuses voltou, voando como um bólido para o grande salão do Wal, conclamando deuses e heróis para a luta;

porque o desastre se aproximava. O galo

vermelho cintilante cantava alto do telhado de Asgard, e ruidosamente o grená respondia do salão de Hel. A

serpente Midgard levantou sua terrível cabeça entre altas ondas do mar, arrebentando o redemoinho que a protegia.

Com medo mortal, as pessoas refugiaram-se nas montanhas e se abrigaram em cavernas, pois, então, o lobo Fenris havia

rompido suas amarras e a terra tremia fundo. Tempestuosamente, o mar rugia sobre sua praia, quando veio um navio

guiado por Loki e todos os gigantes estavam com ele. É Naglfari, a embarcação-dedal, construída de dedos e unhas de

dedos dos pés dos mortos, de quem os homens, sem nenhum respeito, haviam cortado. O uivar do lobo Fenris tocou céus e

terra, engolfou sol e lua, e a escuridão se esparramou sobre o mundo. Rompeu-se Ragnarök, o dia da decisão. Houve um

estouro no céu, e os filhos de Muspelheim vieram montados em rebanhos infinitos. Surtur, o gigante mais velho, veio à

frente, e em torno dele brilhavam as chamas de todas as tochas. Desenfreadamente decididos foram para Feld Wigrid,

o campo de luta, e empenharam-se em ajuntar todos os poderes da escuridão. Então, retumbou sobre Asgard a corneta

Giallar, com a qual Heimdall conclamou os deuses à luta. Soou tão alto que seu som pôde ser ouvido por todo o mundo.

Quando tocou pela terceira vez, os portões de Walhall logo se abriram, e o resplandecente e longo exército dos deuses

cavalgou adiante. O pai do Wal foi à frente levando lustroso armamento, cobrindo-se com capacete de ouro e empunhando

Gungnir, a infalível lança. Em Wigrid, a cidade do Wal, campo de batalha universal, começa a última apavorante luta.

A arma de Wodan se enfureceu em meio à multidão de gigantes, e apressado como um raio Thor arremessou seu martelo

contra os rebanhos dos monstros; enfurecido, o filho de Lokis, o severo lobo Fenris perseguiu o ás, esparramando

terror; ele se mostrou invulnerável contra todas as armas dos deuses. Loki e Heimdalls se mataram mutuamente. Com

Mjölnir, o martelo, Thor quebra a cabeça da serpente Midgard; porém, também para ele é a última luta: o valente ás

morre ao respirar o bafo envenenado do enorme dragão agonizante. Tyr descobriu Garm, o cachorro infernal; porém,

enquanto este rasgava a garganta do deus da guerra, o ás desferiu golpe mortal com sua espada contra o bruto. Odin

teve longa luta com o lobo Fenris que se se lançou com furiosa gana sobre o pai dos deuses e, finalmente, engolfou

o pai da fortaleza. De que vale Widar, enorme filho de Odin, se apressar para a vingança destruindo o lobo? O pai do

Wal, o Senhor de Asgard, está morto! Para os deuses, o fim chegou. Surtur penetrou em Asgard um e lançou no salão o

fogo que subiu ao céu em furiosas e reluzentes chamas, e também Midgard foi em meio às devoradoras chamas. O mundo

inteiro foi envolvido pelo fogo, e contra a harmonia do cosmo, desde o início uma sábia preocupação criada pelos

deuses, estava lá, a ruína total estava lá. O abismo do Hel se abriu e engoliu os mortos. O sol enegreceu, a terra

submergiu. Do céu caíram as radiantes estrelas. Brasas que giram nutriam o espaço cinzento. As chamas ardentes

cobriram o céu.

Eis porque esse tempo ficou conhecido como o velho tempo cinzento.E quando Yggdrasil, a árvore

universal, desmoronou-se, o mundo dos deuses e dos homens submergiu. Isso não significa que tudo acabou, depois da

terrível saga do mundo em chamas que destruiu Asgard e Midgard . O fogo purificou tudo, toda a culpa foi expiada,

e a idade dourada que prevaleceu uma vez pode voltar. Um dia universal de bondade e beleza, mas também com suas

culpas e enganos, se expirou, e um novo dia começou. Do mar, cujas ondas engolfaram o mundo dos deuses, ergueu-se

uma nova terra com verdes campos, onde mão humana nenhuma ainda havia semeado. E com aquele primeiro dia, também

começou um clima de inocência e de paz, de completa felicidade. Também o sol gerou uma filha não menos bonita que a

mãe e que agora vaga em sua órbita. E debaixo das raízes do mundo cinza em poços de Urds duas crianças se esconderam,

Lif e Lifthrasir, a vida e a vitalidade. Delas surge uma nova linhagem que habita a terra.

Um novo Asgard se estabelece. Baldur, o radiante deus da luz, e seu irmão Hödur, o deus do inverno sem luz, voltaram

do reino da morte, de Hel. Também, os filhos de Thor que acharam o enorme martelo de seu pai no campo de batalha, e

tomaram assento nas cadeiras douradas dos deuses. Não se falou mais em dissolução de superfícies e gigantes do gelo;

pois a linhagem dos gigantes escuros não ressurgiu para uma nova vida e o martelo prestava-se somente para atos

pacíficos. Paz imaculada prevalece de agora em diante nas divinas alturas.



Fonte : www.udoklinger.de



Die Götterdämmerung Bei Menschen und Göttern herrschte tiefe Trauer, seit der Todespfeil Baldur ins Herz getroffen hatte.

Nur die finsteren Riesen, die Unholde und die mißgestalten Zwerge frohlockten, denn mit dem Erlöschen des Sonnenglanzes

wuchs ihre Macht der Finsternis. Böse Zeichen kündeten dem Walvater das Ende der goldenen Zeit, die Blätter der Weltesche

Yggdrasil wurden welk, und die Asen begannen zu altern. Denn die schöne Iduna, die Göttin der Jugend, tränkte Yggdrasil

nicht mehr mit lebenspendendem Met. Die Göttin Iduna war vermählt mit Odins Sohn Bragi, dem Skalden, der die Gabe der

Weisheit und der Dichtkunst besaß. Wenn er in Asgard im Kreise der Götter die Harfe erklingen ließ, dann hingen alle an

den Lippen des edlen Sängers und priesen die hohe, bezwingende Macht seines göttlichen Gesanges. Und wie Bragi, den

liebenswürdigen Odinssohn, verehrten die Asen seine Gemahlin Iduna, deren Name "Immergrün" bedeutet und die im

wundertätigen Met den Zauberschatz ewiger Jugend bewahrte. Auf Iduna und ihre Hilfe setzte Odin seine Hoffnung. Er sandte

nach ihr, doch mit Schrecken erfuhr er, daß die schöne Göttin verschwunden sei. Vergebens ließ Odin seine Raben ausfliegen,

um nach der Entschwundenen zu suchen. Als sie nach langer, langer Zeit zurückkehrten, brachten sie schlimme Kunde: Iduna,

die strahlende Göttin, weilte im Totenreich der Hel, von wo es keine Rückkehr gibt, und auch Bragi, ihr Gatte, war ihr

dorthin gefolgt, und noch andere unheilvolle Zeichen wußten die Raben zu berichten. Den Geschöpfen auf der Erde entschwinde

die Lebenskraft, und in Mimirs heiligem Brunnen beginne die Weisheit zu versiegen. Voll düsterer Ahnungen hatte Walvater die

unheilschwere Botschaft vernommen. Er erkannte, daß das schicksalhafte Verhängnis unaufhaltsam seinen Lauf nehmen werde,

nachdem der lichte Baldur und die jugendfrische Iduna zur Hel gefahren waren. In den Nächten hörten die Asen aus den

Abgründen der Unterwelt den Fenriswolf heulen, Lokis schrecklicher Sohn zerrte gierig an seinen Ketten, denn er witterte,

daß die Stunde seiner Befreiung nahe. Als mit Baldurs Tod die Sonne ihren Glanz verlor, fiel ein harter langer Winter, der

Fimbulwinter, ins Land. Schneegestöber dauerte an und starker Frost, rauhe Winde tobten, und der Winter schien kein Ende

mehr zu nehmen.In dem Wüten der Elemente war es, als liege Dämmerung auch in den Seelen der Menschen. Arges geschah unter

Göttern und Menschen. Krieg erfüllte die Welt, Brüder töteten einander aus Habgier, Meineid und Mord, Ehebruch und

Verletzung der Gastfreundschaft geschahen, und Gier und Gottlosigkeit herrschten. Mit bitterer Sorge sahen die Götter im

hohen Asgard, wie alle Ordnungen sich auflösten. Vergeblich schleuderte Thor seinen Hammer Mjölnir gegen die Riesen; denn

unverletzlich saßen sie hinter den schützenden Eiswänden des Fimbulwinters.Vergebens ritt Odin auf pfeilschnellem Roß zum

alten Mimir, dem Weisen; der Weisheitsbrunnen war wie von wildem Sturm bewegt, in ratloser Ohnmacht stand Mimir vor dem

Verhängnis.Da sprengt der Göttervater auf windschnellem Renner zurück nach Walhall, um Götter und Helden zum Kampfe zu

rufen; denn das Unheil naht. Laut kräht der hellrote Hahn auf Asgards Dach, und krächzend antwortet der dunkelrote auf

Hels Halle. Die Midgardschlange erhebt ihr furchtbares Haupt aus den Fluten des Meeres, und der Grenzwall, der Midgard

schützt, bricht. In Todesangst fliehen die Menschen in die Gebirge und bergen sich in Höhlen, denn nun reißt sich der

Fenriswolf aus seinen Banden los, daß die Erde im Innersten erbebt. Stürmisch braust das Meer über seine Ufer, und es

kommt ein Schiff gefahren, das von Loki gesteuert wird, und alle Riesen sind bei ihm. Es ist Naglfari, das Nägelfahrzeug:

es ist aus Finger- und Zehennägeln der Toten erbaut, welche die Menschen ehrfurchtslos seit langem zu schneiden

unterlassen hatten. Der Fenriswolf, dessen gähnender Rachen Himmel und Erde berührt, verschlingt Sonne und Mond, und

Finsternis breitet sich über die Welt. Ragnarök, der Tag der Entscheidung, bricht an. Es birst der Himmel, und in

unendlichen Scharen kommen Muspelheims Söhne geritten. Surtur, der Urweltriese, reitet an der Spitze, und rings um ihn

her lodert alles von Brandfackeln. Wild entschlossen ziehen sie nun hinaus auf das Feld Wigrid, die Kampfebene, und mit

ihrem Heereszuge sammeln sich zum Streite alle Mächte der Finsternis. Da dröhnt über Asgard hin das Giallarhorn, mit dem

Heimdall die Götter zum Kampfe ruft. Es ertönt so laut, daß man auf der ganzen Welt seinen Schall hört. Wenn es zum

drittenmal gellt, öffnen sich Walhalls Tore weit, und der glänzende Heerwurm der Götter und Helden reitet hervor. Die

Spitze führt Walvater in leuchtender Rüstung, den Goldhelm auf dem Haupte, und Gungnir, den nie fehlenden Speer, in der

Faust. Auf Wigrid, der Walstatt des Weltenringens, beginnt die letzte entsetzliche Schlacht. Wodans Waffe wütet unter

den herandrängenden Riesen, und gleich dem herabsausenden Blitz fährt Thors Hammer gegen die Scharen der Unholde; in den

Reihen der Asen wütet, Schrecken verbreitend, Lokis Sohn, der grimmige Fenriswolf; unverwundbar zeigt er sich gegen alle

Waffen der Götter. Loki und Heimdall töten sich gegenseitig. Mit Mjölnir, dem Hammer, zerschmettert Thor den Kopf der

Midgardschlange; doch auch für ihn ist es der letzte Kampf: der Gifthauch des sterbenden Drachen reißt den gewaltigen

Asen mit in den Tod. Tyr stößt auf Garm, den Höllenhund; doch während dieser dem Kriegsgott die Kehle zerreißt, führt

der Ase mit seinem Schwerte gegen das Untier den Todesstoß. Lange kämpft Odin mit dem Fenriswolf, der sich mit

entfesselter Kampfesgier auf den Göttervater stürzt, und am Ende verschlingt der Weltenwolf Walvater. Was hilft es,

daß Widar, Odins gewaltiger Sohn, zur Rache herbeieilt und den Wolf zermalmt? Walvater, der Herr von Asgard, ist tot!

Für die Asen ist das Ende gekommen. Surtur dringt in Asgard ein und schleudert den Feuerbrand in die Halle, daß

ringsum die glühende Lohe zum Himmel emporschlägt, und auch Midgard geht in der gierigen Flamme auf. Die ganze Welt

geht in Flammen auf, und die wohlgefügte Ordnung des Weltalls, einst von den Asen in weiser Sorge geschaffen, ist

dahin, der allgemeine Untergang ist da. Der Abgrund der Hel öffnet sich und verschlingt die Toten. Schwarz wird die

Sonne, die Erde versinkt. Vom Himmel fallen die heiteren Sterne. Glutwirbel umwühlen die allnährende Weltesche. Die

heiße Lohe bedeckt den Himmel.-So heißt es in dem Liede aus altersgrauer Zeit, und wenn Yggdrasil, der Weltenbaum,

donnernd zusammenstürzt, ist die Welt der Götter und der Menschen in den Wassern versunken.Doch bedeutet nach der

Sage der ungeheure Weltenbrand, der Asgard und Midgard vernichtet hat, nicht das Ende. Das Feuer hat alles geläutert,

alle Schuld gesühnt, und das goldene Zeitalter, das einst geherrscht hat, kann wiederkehren. Ein Weltentag mit seinem

Guten und Schönen, aber auch mit seiner Schuld und seinen Fehlern ist abgelaufen, und ein neuer Tag ist angebrochen.

Aus dem Meere, dessen Wogen die Welt der Asen verschlungen haben, erhebt sich eine neue Erde mit grünen Fluren, die

keines Menschen Hand besät hat. Und wie jener erste Tag beginnt auch dieser mit dem Zustand der Unschuld und des

Friedens, mit dem vollkommenen Glück.Auch die Sonne hat eine Tochter geboren, die nicht minder schön ist als die

Mutter und die nun in ihrer Bahn wandelt. Und unter den Wurzeln der Weltesche in Urds Brunnen haben sich zwei

Menschenkinder verborgen gehalten, Lif und Lifthrasir, das Leben und die Lebenskraft. Aus ihnen erwächst ein neues

Geschlecht, das die Erde bewohnt.Ein neues Asgard ersteht. Baldur, der strahlende Lichtgott und sein Bruder Hödur,

der Gott der lichtlosen Winterzeit kehren aus Hels Totenreich zurück. Auch Thors Söhne, die ihres Vaters gewaltigen

Hammer auf dem Schlachtfelde fanden, nehmen Besitz von den goldenen Götterstühlen. Nicht gilt es mehr die Frost-

und Eisriesen zu zermalmen; denn das finstere Riesengeschlecht ist nicht zu neuem Leben erstanden nur friedlichem

Tun dient der Hammer. Ungetrübter Friede herrscht von nun an in den himmlischen Höhen.

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