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cronicas-->Academia Passo-Fundense de Letras Completou 70 Anos -- 11/05/2008 - 14:17 (Academia Passo-Fundense de Letras) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A posse do acadêmico Paulo Monteiro na presidência da Academia Passo-Fundense de Letras, no dia 29 de dezembro do ano passado, repercutiu intensamente nos meios culturais da Capital Nacional e Capital Estadual da Literatura. O novo presidente assumiu prestigiado por uma significativa presença de acadêmicos e lideranças políticas e culturais do município.
Uma de suas primeiras providências administrativas foi convidar o acadêmico Irineu Gehlen, ex-presidente da academia que mais vezes, sempre reeleito, exerceu a presidência do Sodalício, para resgatar a tradição das sessões realmente solenes promovidas pela a Academia, o que voltou a ser posto em prática.
Respeito ao Estatuto
Assumindo o compromisso de modernizar a Academia, Paulo Monteiro, começou colocando em prática o respeito ao Estatuto do sodalício. Nesse sentido manteve os compromissos assumidos pelo presidente anterior, realizou a abertura do ano acadêmico no dia 15 de março, com uma concorrida sessão solene, no prédio da Academia. Na oportunidade pronunciou um discurso, definindo os compromissos dos acadêmicos.
Como parte do respeito às decisões anteriormente adotadas foi a sessão solene realizada no dia 25 de março de 2007, oportunidade em que foram homenageadas diversas autoridades da área da segurança pública que prestaram relevantes serviços à cultura regional, especialmente apoiando o projeto de encenação da Batalha do Pulador. Foi orador o acadêmico Irineu Ghelen, salientando a importància da homenagem prestada ao delegado da Polícia Federal, Manoel Fernando Abbadi, e os coronéis Edison Estivalete Bilhalva, Luiz Fernando Puhl e João Waldir Reis Cerutti.
Dentro da proposta de respeito ao Estatuto conferiu autonomia aos diversos membros da Diretoria. As decisões quanto ao emprego dos escassos recursos da associação passaram a ser tomadas em conjunto com os tesoureiros Rogério Sikora e Xico Garcia, o secretário-geral, Santo Claudino Verzeletti, organizou a sala da presidência e a documentação da Academia, a primeira secretária, Elisabeth Ferreira, adotou o procedimento de contatos quase que diários com os acadêmicos, através da internet e as comissões foram dinamizadas.
Comissões Acadêmicas
A Academia Passo-Fundense de Letras mantém uma comissão em plena atividade, coordenada pelos acadêmicos Alberto Rebonatto, vice-presidente do Sodalício, e Dilce Piccin Cortese, trata do projeto comemorativo ao centenário de falecimento de Machado de Assis. Outras duas comissões foram organizadas e já cumpriram suas finalidades. Um delas organizou um sarau literário, no dia 29 de abril, estava sob a coordenação da acadêmica Helena Rotta de Camargo e do poeta Júlio César Perez, que não pertence aos quadros sociais da Academia. E outra, integrada por diversos acadêmicos promoveu uma exposição de poemas doas acadêmicos na Agência da Caixa Económica Federal da Rua General Canabarro, comemorando os setenta anos da Academia.
A única orientação de Paulo Monteiro aos integrantes das comissões é de que agissem livremente, adotando todas as medidas e tomando todas as providências, desde que respeitado o Estatuto da Academia, no sentido de cumprirem os objetivos traçados. As comissões, seguindo a orientação recebida, passaram a movimentar-se com presteza e eficiência.
Divulgação das Atividades
Outra medida adotada pelo novo presidente foi disponibilizar, através de sites especializados da internet, informações sobre a Academia Passo-Fundense de Letras, primeiro passo para que a entidade crie o seu próprio site.
Ademais, todas as atividades públicas do Sodalício têm tido a maior publicidade possível, seja através de convites distribuídos entre autoridades e frequentadores costumeiros dos eventos culturais passo-fundenses, seja através dos meios de jornais, rádios e emissoras de televisão, além de notícias disponibilizadas na rede mundial de computadores.
Setenta Anos
A Academia Passo-Fundense de Letras, fundada no dia 7 de abril de 1938, com o nome de Grêmio Passo-Fundense de Letras, completou 70 anos, com uma sessão solene, contando com a presença das mais representativas autoridades culturais e políticas do município.
A sessão solene, também comemorativa do Dia Municipal do Escritor, foi realizada no prédio-sede da Academia.
Na oportunidade a acadêmica Selma Costamilan foi indicada como oradora oficial, por ser uma das mais novas componentes do Sodalício e uma das escritoras mais antigas de Passo Fundo. Selma biografou a maioria dos fundadores do Grêmio Passo-Fundense de Letras e conheceu pessoalmente a maioria deles.
Seu discurso deixou entre os presentes a melhor impressão, ao repercutir aspectos conhecidos da história da Academia, entre os quais o surgimento do superior passo-fundense graças aos esforços do sodalício.
Também falaram Edson Nunes, membro da Academia Rio-Grandense de Medicina Veterinária e signatário da Lei que transformou a data de criação da Academia em Dia Municipal do Escritor, o presidente da Càmara de Vereadores, Luiz Migue Sheis, e o prefeito Airton Làngaro Dipp, filho de Daniel Dipp, um dos fundares do Grêmio Passo Fundense de Letras.
Dois outros pontos altos da solenidade foram uma homenagem ao teatrólogo Paulo Giongo, único remascente do Grêmio Passo-Fundense de Letras, transformado em Academia no dia 7 de abril de 1961 e a apresentação do Hino da Academia Passo-Fundense de Letras, com letra da poetisa Helena Rotta de Camargo e música do acadêmico Pablo Moreno.
(Transcrito do JORNAL ROTTA, Passo Fundo, ANO 8 - II FASE - N 162 - ABRIL DE 2008)
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