Olha eu aqui, de novo... Metendo o bedelho onde não sou chamada.
Mas há coisas com as quais não consigo ficar sem dar o meu brilhante parecer.
Afinal, para isso cá estamos: escrever o que nos der na veneta. Coisas parvas não me dão a mínima inspiração para escrever, sejam elas de que teor for. Os “parvos daqui” já estão mais do que definidos. Não por mim! Mas por eles próprios que, no afã de demonstrar suas incongruências, acabam por identificar-se por inteiro. E são uns “livros abertos” a qualquer análise, por “menos exigente” que seja o seu interlocutor.
Gostam de enganar-se. E têm todo o direito. Afinal, o sol nasceu para todos!
Certas mensagens só confirmam a “pequenez mesquinha” de tais personalidades que por aqui penam à procura de uns parcos minutos de atenção. Não sabem a diferença entre “EXISTIR e VIVER”... E grudam-se, como espectros humanos, n’alguma luzinha que se lhes depara, ao longe, no afã de receber alguma claridade para suas mentes, tão vazias, quanto mesquinhas.
O BRILHO sempre atrai e afugenta as sombras.
Por hoje é só. Vou ver os nossos meninos no volleyball...