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Humor-->Um Caso de amor real -- 20/09/2005 - 12:56 (•¸.♥♥ Céu Arder .•`♥♥¸.•¸.) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Se você não acreditar, sinto muito,
mas o que conto aqui é a mais pura expressão da verdade.
E o fato não se tornará mentiroso só porque você não acredita, obviamente..
Não sei se você que me lê neste momento soube de um acidente que sofri na escola onde trabalho; uma queda pra ninguém botar defeito que me deixou o saldo de um dedo fraturado e luxações numa das pernas, pé e braço esquerdo e no joelho também esquerdo.
Isso há aproximadamente um mês.
Pois bem... Após os tratamentos adequados, fazia diariamente a minha terapia, aquela que nos dita a intuição... Todas as manhãs, sentada na cama, ainda, eu massageava longamente as partes afetadas, sendo que no joelho eu punha, sempre, após a massagem com uma pomada balsâmica, um tensor, desses que os jogadores de futebol usam. E comprei dois, para que enquanto um fosse usado ou outro se lavasse. Tudo sempre limpinho e cheirosinho, como gosta Milazul.
Não... Não condene, antes de terminar a leitura, a minha prolixidade. Tudo o que escrevo aqui é extremamente necessário para que você entenda o meu “caso de amor”.
Não se sabe, também, que Bia – pastora alemã – vive conosco dentro de casa, do jeito que bem lhe apraz e participa de tudo... Entra em qualquer cômodo da casa, como se fosse uma rainha. E é!
Numa dessas manhãs, enquanto eu massageava longamente o meu joelhinho, Bia prostrava-se a meus pés, à minha espera para o passeio matinal.
Olhei para ela – tenho mania de monologar com animais – e disse:
- Ai, filhota! Mamãe se f---- toda, né? Ai! Ai! Ai!
Muito atenta, diante de meus lamentos, eriçou as orelhas, em tom de alerta... Não sei ao certo como entendeu a mensagem... Levantou-se num rompante, dirigiu-se ao meu gaveteiro próximo onde guardo algumas peças de roupa, com a pata insistente, tentava abrir a gaveta das meias.
Como ela não conseguia, facilitei-lhe o trabalho abrindo-a, curiosa para ver o que tentava fazer... Ou “dizer” com aquela atitude.
Acreditem, se quiserem... Mas minha cadela adorada, simplesmente, pegou nos dentes a joelheira e depositou no meu colo, como se dissesse:
- Porra! Estou aqui louca para dar o meu passeio e você não se manca?!
Ou:
- Tadinha da mãezinha... Coloca o tensor para minorar sua dorzinha que eu morro de pena...
Confesso que prefiro a segunda versão.
Para ilustrar a veracidade do fato é preciso esclarecer que Bia acompanha-me os passos e sabia exatamente de onde eu tirava a tal faixa que emoldurava meu joelho durante o traumatismo da queda.
Ufa!
A-ca-bou...






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