Leitoras e Leitores, no que a apreciação concerne, o busílis humano é por demais consabido e faz parte integrante do raciocínio tácito que emana do colectivo popular. Sob a presunção de etiqueta costuma sair: "Oh, sim, ele é muito inteligente..."; adentro do decorrente quotidiano, sai de certeza sem hesitar: "Oh, esse?... É um idiota qualquer que anda pr"aí...". A mim, tanto me faz, pois não dou o mínimo valor a tiradas apreciativas desse jeito. Infelizmente, por nada-condição, a maioria dos humanos não têm de facto capacidade para apreciar profundamente o que lhes circunda o extra-íntimo... Adiante.
Aqui, nos "Momentos Instantes", logo que as oportunidade e disponibilidade mo permitam, farei correr um acontecimento importante que esteja concitando a curiosidade e o interesse globais. Aí acima, em "Espelho Meu", colocarei os textos de minha autoria que eu ache merecerem razoável apreço. Ao lado, em "Minha Lupa", considerarei as publicações das companheiras e dos companheiros de Usina, consoante vá lendo, absorvendo e porventura me suscitem condigna menção.
A música de fundo que insiro em audição "Out of Africa", pela orquestra de John Barry, é aquela que habitualmente ouço quando estou a escrever algo e a rebuscar inspiração para os conteúdos. É harmoniosa e emana um terno e muitíssimo delicado embalamento, dando ideia, pelo menos a mim, de que a saudade plana ao meu redor.
Saravá e Boa Usina.
António Torre da Guia |