Hoje troquei minha maquina de escrever pelo teclado pois algo me chamou a atenção, eu vagando na madrugada encontrei algo que me fez gelar, não era agoniante como Anjos nem amargo como Azevedo, tinha magia, sabe? era espontâneosaia..
alguém escrevia o que lhe vinha e quebrava a arte... transcendia ela, fazia como Dali... quebrou métrica, quebrou rima eu, mestrado pela escola dos autores tradicionais, com meus
versos contados, meus sonetos , agora entendo o que é arte, é a transcendência, busca, espontaneidade.
Parabéns
(Cecília (distante...))
ps: Neologismo nunca é idiota! é imaginação
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