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Poesias-->Penumbra -- 05/12/1999 - 09:54 (Max Diniz Cruzeiro) |
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Pobre criatura!
Da vida condicionante a morte,
seu corpo se faz cárcere.
Pranto seguido de prantos.
Lágrimas que não acabam.
Esperança que se finda.
Luz que se vai...
E ao raiar do dia, tudo se faz igual novamente.
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