Entreaberta, úmida, voraz...
É assim que a mantenho,
esperando por seu beijo
na procura da sua boca,
no vazio que tira a minha paz
E o seu nome é o refrão
que canto feito louca,
em minhas noites de solidão,
quando reina o meu desejo
que, a malvada saudade trás...
E,depressa, em mim se aninha
então, nada mais vejo,
alem da paixão
e, da vontade,
de ter a sua boca na minha.
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