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cronicas-->O zumbir das loucas -- 21/08/2008 - 11:53 (Fernando Antônio Barbosa Zocca) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O zumbir das loucas

Fernando Zocca

Imagine você conviver com abelhas loucas zumbindo no seu ouvido por mais de quatro anos. Abelhudice e abelhudos, são atos e traços do comportamento de quem não tem muito juízo.
Enxeridas, mal informadas, nocivas, a serviço da desagregação, à disposição de políticos descocados, que aproveitando a insanidade congênita, usam-nas para tentar ocupar os cargos pretendidos.
Abelhas zunideiras malucas, loucas, sem luz, sem instrução, imersas em maus fluídos, que lhes corroem as entranhas. São cànceres conduzidos por gente sem escrúpulos, cuja meta não foge dos intentos de subtrair a coisa pública para si.
As tais abelhas esquizofrênicas, que nas mãos de psiquiatras enriqueceriam a literatura especializada, não passam de dependentes infantis, sem noção do que seja bom e belo, posto por Deus sobre a terra.
Abelhas que se desviaram dos trilhos do bem, compõem agora as forças demoníacas, as legiões de Lúcifer, a caminho sempre, do inferno de onde vieram.
Maldosas, frígidas, não produzem mel, só fel, projetam azedume, ódio, são bastante inquietas, agitadas. Por serem tão ruins, nem mesmo o diabo delas se aproxima. São o caos, o terror, turbinas explodidas, a morte.
Abelhas frigidíssimas que no deserto tentaram Cristo, oferecendo-lhe o mundo, desafiaram-no mandando-o transformar pedras em pães, a saltar do alto sem que pudesse sofrer.
Abelhas assassinas que afundaram o Titanic, incendiaram o Hindenburg, iniciaram a II Guerra Mundial, detonaram as bombas atómicas sobre Hiroshima, Nagasaki e, preparam-se agora para retornar ao convívio com o Demónio.
As abelhas pervertidas careceriam do amor, que não têm, do amor que as regenerasse, que as acolhesse, eis que largadas, com frio, sem afeto nem tato, ou contato, são malditas que maldizem, que espancam para serem amadas.

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