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Cronicas-->Srá que a loucura começa assim? -- 18/02/2001 - 18:04 (Dum De Lucca Neto) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Amor, tontura. Exemplificações acaloradas de energias momentàneamente desencorpadas. Tai chis brilham em movimentos lépidos, no escuro, na memória de uma viagem através do tempo. Fotografias e lampejos dentro da noite. Praias e neve. Beijos e piràmides. Apologias acalentadoras em toques doces e claros nos fazendo levantar da tumba da vaidade diminuta. Piràmides perdidas em Venus e Quiron, essa é a regra do jogo. A verdade de ser o que se é, de não fugir. Notícias violentas acachapando minha mediunidade e os computadores. Muitos lugares pelo mundo. Muitas raças entreolhando-se nas paredes da minha casa. Estranhos acontecimentos temperados com orégano exposto a radioatividade do amor. Arranjos de cordas em sentimentos perdidos de luas e amantes. Seios redondos e fartos. São Paulo. Fotos Kirlian imobilizando a alma. Detonação de vapores sexuais, apenas desencontros dentro de uma noite na metrópole. Apenas tentativas totais e fulminantes de ter e ser, uma real chance de voltar à orbe celeste.
Estas combinações resultarão numa sinbiose intergalática entre nossos elétrons protozoários. Verão e forças de paz. Seremos atraidos e ligados por verdades fisiológicas e intelectuais? Uma centelha ultra pesada de realidade, completa experiência de manipulação interagida de amor. Infinitos padrões moleculares. Totalmente lambuzados por aquela mistura de líquidos orgasmáticos. Excelentes almas, padrões biológicos semelhantes entre si. Bairros e lugarejos. Algum ponto de Paris. Saudades do Marais. Pedaços de magma caramelizado que introduzo na tua boca. cheio de vontade e de sexo. Olhar domado. Quadro em preto e branco. Sonho em meu berço durante noites de paz e solidão, durante o caminhar, entre milhões de pessoas retas e obtusas. Dúvidas, alucinações, festas ao luar, até sofrer, até chorar. Espalhar o corpo na espuma. Eu não sabia que é tão tarde e que talvez não haja mais tempo para nada. Pela cidade, pelas madrugadas, são apenas canções, apenas sarjetas, poesias, garrafas e arte. Através dos espelhos que nos formam e que nos iludem. Arts rats. Estimulos sentimentais, olhos nas lembranças.
Será que a loucura começa assim? O inexplicável são galerias habitadas por tesouras robóticas que me dizem que existem muitas coisas entre o céu e a terra (grande William). Doce tempo atormentado e indiscritívelmente real. Poesia latente entre lambida de bananas. Dialética completa. Amor subcutàneo. Luzes atormentando o calor intenso. Fiações e coneções com telas de vídeo e transposições de imagens. Penso nos teus olhos, palavras despencam na minha mente ativada. Compleições de afeto. Verdades, mentiras, incapacidades, capacidades desestruturais. Vou cantar pros miseráveis, pessoas de alma pequena, prá quem não sabe amar, um caminho louco e diferente. Dreams, songs, colors. Os olhos do céu fitam nossas brincadeiras no carro, sonhos de verão. Nada de se esconder atrás de alguém. Um soco na cara. Sinto teu gosto dentro do corpo, contradições do amor. Noites solitárias, fama e fortuna. Pessoas perdidas, beijos e anjos. E tudo o que vivo não pode triunfar sobre a existência. Sou o universo em suas multidimensões. Montanhas, árvores e planetas. Transforrmação coexistindo como parte integrante de um cosmos maior. A integralidade da cosmosofia. Isso cria medo entre os incautos, inseguranças, loucuras e desestruturas. Mas é preciso transformar a realidades essênciais em um caminho
uno. Equilíbrio. Essa é a lei básica e cósmica, semear de centelhas de respeito e saúde. Cumplicidade entre os homens. Amor inequívoco, Semeadura e colheita.


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