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Cronicas-->Comentário da semana, por Gelio Fregapani -- 05/10/2008 - 22:23 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Comentário da semana - 05 de outubro de 20 08

Assuntos: Ameaças, Funai, Ambientalismo

Gelio Fregapani

AOS MEUS CORRESPONDENTES

O Brasil não pode mais ser contemplativo

Na Amazónia, a soberania nacional volta a ser debatida pelos"donos do mundo". A mais recente manifestação internacional teve por título: "De quem é esta Floresta Amazónica, afinal?". O jornal "The New York Times" não contesta a soberania brasileira sobre a região, mas avança na pregação de que a sua preservação envolve disputa internacional, publicando: "um coro de lideres internacionais declara mais abertamente a Amazónia como parte de um património maior do que apenas das nações que dividem o seu território. Na Inglaterra, o jornal "The Independent" vai na mesma direção: "essa parte do Brasil é importante demais para ser deixada aos brasileiros."

O então-vice-presidente americano Al Gore, há duas décadas, já proclamava: "ao contrário do que os brasileiros acreditam a Amazónia não é propriedade deles, pertence a todos nós." Prêmio Nobel de ecologia na contemporaneidade, a sua pregação pela internacionalização é ativíssima. Pensamento idêntico tinha o socialista francês François Mitterrand: "O Brasil precisa aceitar uma soberania relativa sobre a Amazónia". No livro "A guerra do amanhã", de Pascal Boniface,(assessor para assuntos estratégicos do secretário-geral da ONU) formula um cenário de guerra no século XXI, onde uma coalizão internacional invadiria a Amazónia, em nome da humanidade. Seria criado o protetorado amazónico. O livro parece ser de ficção, mas infelizmente não é. A Organização Mundial do Comércio (OMC), é direta: "A Amazónia deve ser considerada um bem púbico mundial e administrada pela comunidade internacional."

Setores do governo não compreendem o perigo. Criam e ampliam reservas indígenas e ambientais provocando o despovoamento das áreas ambiciona das pelo estrangeiro; assinam declarações e convenções que teoricamente concedem "autonomia" a quistos étnicos diferenciados do conjunto; abrem mão, unilateralmente e sem contrapartida, do direito de desenvolver artefatos nucleares, e até mesmo de usar minas terrestres. Um minguado orçamento e os contingenciamentos colocam o Exército com armamento obsoleto, sem munição e até sem comida. A Marinha, ainda mais dependente de material do que o Exercito, reúne os últimos tostões no reator nuclear, que poderia dar respaldo ao poderio militar se dispusesse de recursos. Os comandantes das Forças põem as cartas na mesa...o min. do Planejamento diz que nem conversa... O min da (in)Justiça, além de propugnar pela expulsão de brasileiros radicados em pretensa terra indígena na fronteira, tenta reabrir velhas feridas da revolução que já estavam cicatrizadas. Brinca com o fogo. Parece que levou uma reprimenda até do presidente.

Entretanto o País começa a experimentar uma mudança de paradigma sobre a abordagem do problema da Segurança Nacional. Abrangendo os aspectos ambientais e indigenistas, como se observa em relevantes fatos recentes.

O primeiro fato relevante foi a saída da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e de seu secretário-executivo, o Capobianco, os mais graduados representantes do fundamentalismo ambientalista de orientação externa que tem marcado as políticas nacionais nas últimas duas décadas.

O segundo fato relevante foram as declarações do general Augusto Heleno Ribeiro, Comandante Militar da Amazónia, contra a política indigenista em vigor e, em especial, a demarcação em área contínua da reserva indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima.

E o terceiro foi a entrega da condução do Programa Amazónia Sustentável ao ministro extraordinário de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, que deu início a que houvesse um pensamento estratégico em um setor civil do governo.

Nem todo o governo pensa como o min da (in)Justiça

Mangabeira Unger -"A premissa de todo nosso trabalho é a reafirmação inequívoca e incondicional da nossa soberania na Amazónia. Quem cuida da Amazónia brasileira é o Brasil. Estamos conscientes da importància de construir uma estratégia de defesa da Amazónia, e de que a longo prazo a defesa eficaz da Amazónia depende de projeto económico e social Que uma vasta região sem estruturas produtivas e sociais organizadas é muito difícil de defender. Portanto, a verdadeira solução está numa combinação de defesa, que já começamos a tomar, e a construção de projeto sustentável da Amazónia.

O dep Aldo Rabelo se posiciona firmemente ao lado dos parlamentares da bancada nacionalista. Não é só a "direita radical" (como nos chamam) que defende o País, mas é tarefa de todos os brasileiros dignos. Muitos outros já se posicionaram com firmeza. Aguardamos o pronunciamento público do min Jobim.que já conhece o assunto e sentimos que está do nosso lado. Ainda falta o posicionamento público. Ele é gaúcho, e os gaúchos costumam ter coragem. Estamos aguardando para conferir.

Na Amazónia se denominava o Incra, o Ibama e a Funai como os três dentes do garfo do diabo

Um dos dentes está quebrado: o Ibama, que construiu ao longo do tempo, uma série de proibições legais para as atividades produtivas, de forma que, somadas às terras indígenas sobra pouco espaço para as atividades produtivas legítimas. As licenças ambientais que travaram o progresso por décadas estão agora sendo emitidas, sem dúvida depois de consciencioso estudo, mas agora sem a idéia de atrasar o País. A próxima prioridade será a regularização fundiária.

O Incra que transformara a Amazónia num caldeirão de insegurança jurídica. Ninguém sabe quem tem o quê. Enquanto não tirarmos a Amazónia desta situação de insegurança, nada mais funcionará. Isto já está esboçado, e provavelmente será realizado, quebrando o segundo dente do garfo do diabo.

Falta a maldita Funai. Esta não tem conserto; Tudo indica que deseja mesmo é dividir o País, sob as ordens do min da (in)Justiça.

O que querem realmente não sabemos, mas "barbas de molho". A História nos mostra que até em Esparta houveram traidores


"Se permitirmos que a FUNAI e seus `antropólogos´ continuem usando seus métodos de `estudos antropológicos´ eles identificam terra indígena até na lua".

Denis Rosenfield


"A política indigenista está dissociada da história brasileira e tem de ser revista urgentemente. Não sou contra os órgãos do setor. Quero me associar para rever uma política que não deu certo; é só ir lá para ver que é lamentável, para não dizer caótica."

General Heleno


ONG indígena dá tombo de R$ 52 milhões

A ONG Conselho Indígena de Roraima (CIR), controlada pelo índio macuxi Jacir José de Souza, tomou quase R$ 52 milhões da Funasa e não presta contas. Em março de 2002, foram R$14,8 milhões para projetos de assistência a índios, mas não prestou contas na data devida, maio de 2004. Em vez disso, o CIR arrancou, em julho de 2004, mais de R$ 37 milhões e não prestou contas, como deveria, em junho passado. Jacir é "parceiro" de ONGs inglesas que financiam frequentes viagens do cacique à Europa para ele falar mal do Brasil. A ONG Cafod fez do CIR a ponta-de-lança na defesa da demarcação contínua na Serra do Sol. (Cláudio Humberto).

- O CIR é a massa da manobra das ONGs para a expulsão dos não-índios daquela área Foi criado e é assessorado por maus sacerdotes da Diocese de Roraima, inclusive pelo Pe. Giorgio Dalbene, estrangeiro que nunca esteve no seminário, mas treina guerrilhas e incentiva os índios do CIR a roubar e matar o gado e a cortar as cercas.


Análise sucinta

No momento em que a crise económica -financeira se agiganta, todos analistas de Estratégia traçam cenários. Entre estes certamente o de os EUA necessitarem fazer os dólares no exterior perderem o valor, e neste caso é claro que não mais poderão comprar o petróleo e as matérias primas que necessitarão.para sua sobrevivência.

Não podendo comprar, terão que tomar, ou mais facilmente controlar as jazidas das novas nações indígenas independentes. Deu para entender?


TEREI DIFICULDADE EM ACESSAR A INTERNET ATÉ O FIM DO MÊS. EM CONSEQUENCIA NÃO ENVIAREI COMENTÁRIOS NAS PRÓXIMAS TRÊS SEMANAS. Peço aos meus correspondentes que evitem me enviar e-mails neste intervalo, pois dificilmente os poderei abrir

Saudações patrióticas

GP


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