Lumonê (de jaqueta preta) no lançamento da Web-Azuis em Sampa

É por isso que eu tenho pena de, às vezes, ter de fazer outras coisas que não seja “escrever na Usina”...
Você falou em estar feliz por não ser “banguela”, Lumonê, e, acredite, eu quase fiquei.
Estou a ponto de perder o meu canino que, sem ordem minha, resolveu formar uma fratura na raiz. Tenho esperança de que o raio-x esteja confuso, como confusa fica a nossa mente ao ler os inúmeros depoimentos de amigos da Usina, em apelos à nossa amadíssima Malu.
Confesso que também gostaria de fazer a minha “carta-aberta”...

- À Malu?

- Nem é necessário, pois a nossa amizade é pública e mais do que notória.

- Ao incongruente que gerou toda a celeuma... Pra quê?

Ratos só entendem de queijo, não é mesmo?

Mas a sua ”carta aberta”,
Lumonê, e suas citações perfeitas, tiraram-me o ensejo de escrever qualquer coisa, por estar tudo, exatamente, ali: sem entrelinhas, sem máscaras, sem engodo...
Parabéns!
Você, como “analfa assumido” está se saindo um filósofo, e dos melhores que tenho lido. Principalmente, no trecho abaixo que reproduzo:

“Nada contra, quem se recusa a crescer (ou não consegue, como parece ser seu caso), mas é lamentável que tenha resolvido fazer da Usina a sua Terra do Nunca... Isso porque, o tempo, a rabugice e falta de sensibilidade mostrou a todos que o seu perfil está mais para Capitão Gancho do que para Peter Pan...
Posso fazer-lhe um pedido? Cresça... (e caso não consiga, por favor!) Desapareça!!!
Terminaria esta carta com um “forte abraço”, mas para não correr o risco de ser acusado de pedofilia...”

Orgulho-me, a cada dia e a cada texto seu, de tê-lo como amigo, nesta relva de poetas e pensadores onde encontramos gente maravilhosa... Só que a relva também abriga as ervas daninhas, infelizmente.

Muito bom estar com você
nesta grata publicação que já me rendeu nenhum dinheiro, mas muitas alegrias.

Milene