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Textos_Religiosos-->Papa saúda peregrinos de Piracicaba -- 11/01/2008 - 11:39 (Fernando Antônio Barbosa Zocca) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Papa saúda peregrinos de Piracicaba

Fernando Zocca

O Papa Bento XVI, durante o ciclo de catequeses dedicadas aos “Padres da Igreja”, dos primeiros séculos do cristianismo falou na audiência desta quarta-feira (9/1) sobre Santo Agostinho.
“Falaremos hoje de Santo Agostinho, homem de paixão e de fé, pastor incansável, que teve uma influência considerável e cujo nome é muitas vezes conhecido mesmo pelos que ignoram o cristianismo”.
O Papa sublinhou desde já a relação entre fé e razão tão patente em Agostinho, “santo e filósofo”. Ele – anotou Bento XVI - enfrentou diversas heresias, que punham em perigo a fé cristã no Deus único. A sua influência permaneceu bem para além do seu tempo, até aos nossos dias…
“De Santo Agostinho se pode dizer, com palavras de Paulo VI, ‘que todo o pensamento da antiguidade converge na sua obra e dela brotam correntes de pensamento que permeiam toda a tradição dos séculos posteriores’.”
Esboçando em largos traços a biografia do santo pastor e pensador, Bento XVI recordou que Agostinho nasceu em Tagaste, na Numídia, África romana, em 354. Dotado de viva inteligência, estudo em Madauro e em Cartago, onde leu uma obra de Cícero que nele despertou o amor da sabedoria. Nesse tempo, uma primeira leitura da Bíblia deixou-o insatisfeito. O jovem intelectual sentia-se então mais perto do maniqueísmo, que lhe aparecia mais rigoroso e racional do que o cristianismo. Em Cartago exerceu brilhantemente o cargo de Mestre de Retórica. Gradualmente desiludido com a fé dos maniqueus, incapaz de resolver as suas dúvidas, partiu para Roma, depois para Milão, onde seguiu as pregações do bispo Ambrósio. A sua conversão ao cristianismo, a 15 de Agosto de 386, foi o ponto de chegada de um longo percurso interior.
Depois do batismo, Agostinho decidiu partir para a África, para praticar uma vida de tipo monástico, ao serviço de Deus. Estabeleceu-se em Hipona, para aí fundar um mosteiro. Em 391, foi ordenado padre, e bispo quatro anos depois. Foi pastor exemplar, pregando muitíssimo, assistindo os pobres, ocupando-se da formação do clero. Nos seus 35 anos de episcopado, exerceu enorme influência no cristianismo do seu tempo. Morreu em 430, com 76 anos.
Depois da palestra o papa dirigiu saudação aos peregrinos presentes. Dentre as saudações aos peregrinos das diversas línguas, não faltou uma em português:
“Saúdo com afecto no Senhor todos os ouvintes de língua portuguesa, em particular o grupo de brasileiros de Piracicaba do Estado de São Paulo.
Desejo a todos felicidades, com os auspícios de que levem de Roma uma consciência de Igreja mais clara, e a fé no seu divino Fundador, Jesus Cristo, mais viva e operante. E peço a Nossa Senhora que os proteja e aos que lhes são queridos, ao dar-lhes a Bênção.”
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