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Contos-->14.08.2020 - Arriscar-se -- 14/08/2020 - 17:04 (TARCISO COELHO) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

https://youtu.be/tJP6CyY_0j4



Diário da Pandemia



 



Arriscar-se



 



Rir é arriscar-se a parecer doido...



Chorar é arriscar-se a parecer sentimental...



Estender a mão é arriscar-se a comprometer-se...



Mostrar os seus sentimentos é arriscar-se a se expor...



Dar a conhecer as suas ideias, os seus sonhos, é arriscar-se a ser rejeitado...



Amar é arriscar-se a não ser retribuído no amor...



Viver é arriscar-se a morrer...



Esperar é arriscar-se a desesperar...



Tentar é arriscar-se a falhar...



Mas devemos nos arriscar!



O maior perigo na vida está em não arriscar.



Aquele que não arrisca nada...



Não faz nada...



Não tem nada...



Não é nada



(Rudyard Kipling).



-x-x-x-x-x-



Aquilo que você pode fazer, ou sonha que pode, comece a fazer; a audácia tem em si gênio, poder e magia (Goethe).



-x-x-x-x-x-



https://youtu.be/LhGHN-fhWZ8



 



 



Jaguaruana (CE) – Terceira cidade.



Jaguaruana é um município brasileiro do estado do Ceará, localizado no Vale do Jaguaribe. Muito conhecida como "terra da rede".



A data da sua criação é 4 de Setembro de 1865, sendo instalada em 4 de Março de 1866.



Chamou-se primitivamente de Caatinga do Góis, depois União e finalmente o nome atual. Suas origens remontam às primeiras décadas da segunda metade do Século XVIII, quando em 1771, Dona Feliciana Soares da Costa, viúva de Simão de Góis, doou terras para construir a primitiva capela. Com essa doação, além da capela, geraram-se em torno de sua liderança precedentes gregários dos quais se formaria o Município de Jaguaruana.



Durante cerca de setenta anos, são escassas as referências sobre a evolução desse reduto, o que, entretanto, não exclui o seu crescimento que o colocaria em estágio de progresso. Com o advento da Lei Geral de 1830, que autoriza a criação de Distritos de Paz na Província, a povoação de Catinga de Góes figura no elenco das que seriam contempladas. Como forma de dar cumprimento ao disposto contido na Lei Geral, tem-se como instrumento de execução a Lei de 3 de dezembro de 1832, originária da Câmara Municipal do Aracati, ficando a instalação na dependência de autorização governamental. Essa autorização, no entanto, deixaria de ser expedida, considerando para tanto estar curada a capela da povoação, conforme se deduz de Ofício Presidencial datado de 23 de janeiro de 1833.



As primeiras manifestações de apoio eclesial datam do ano de 1761, quando da doação do patrimônio respectivo, feita por D. Feliciana Soares da Costa. Essa doação consta de escritura pública, lavrada no Cartório de Lázaro Lopes Bezerril, Tabelião do Aracati em 6 de Outubro de 1761. A capela, que terá sido edificada cerca de quatro anos antes do registro cartorário, a expensas de D. Feliciana, tem como padroeira Nossa Senhora Santana. Tem-se como instrumento de criação da Freguesia, a Lei nº 1.083, de 4 de dezembro de 1863, e canonicamente sacralizada a 19 de dezembro do mesmo ano. Consta como seu primeiro vigário o padre Alexandre Corrêa de Araújo Melo, natural do Aracati e empossado a 31 de janeiro de 1864. Outros religiosos marcantes que passaram pela paróquia de Santana: Côn. Agostinho José de Santiago Lima, Padre Marcondes, Padre Façanha (do Céu) e Padre Raimundo Barbosa (atual).



O clima do município é atípico para uma região sertaneja, pois mesmo ficando perto do Oceano Atlântico e, portanto, bem longe dos efeitos da continentalidade ou altitude, é comum a queda de granizo em pleno sertão em épocas cíclicas períodos com intervalos de aproximadamente uma década ou duas, quando os efeitos do La Niña tornam-se superiores. O último registro de queda de granizo em Jaguaruana ocorreu no dia 10 de março de 2008.[carece de fontes] A média da pluviometria anual é de 720 mm, concentrados de fevereiro a maio.



Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), referentes ao período de 1969 a 1971, 1973 a 1984 e a partir de 1992, a menor temperatura registrada em Jaguaruana foi de 14,5 °C em 24 de julho de 1980,[6] e a maior alcançou 38,5 °C em 5 de outubro de 2016.[7] O maior acumulado de precipitação em 24 horas chegou a 132,6 milímetros (mm) em 24 de fevereiro de 1979. Outros grandes acumulados iguais ou superiores aos 100 mm foram: 115,3 mm em 20 de abril de 1984, 115,1 mm em 26 de fevereiro de 2012, 112,3 mm em 21 de março de 1995, 111,3 mm em 3 de abril de 2008, 103 mm em 25 de abril de 2007 e 101 mm em 23 de fevereiro de 1980.[5] Abril de 1984 foi o mês de maior precipitação, com 515,2 mm.[8]



Três famílias se destacam na política de Jaguaruana:



(a) Jaguaribe, tendo Francisco (Chico) Jaguaribe sido prefeito do município 4 vezes e seu filho Raimundo Francisco 2 vezes;



(b) Almeida, prefeito Joaquim Rebouças de Almeida, José Milton de Almeida (vice-prefeito) e por fim José Augusto de Almeida sendo prefeito por três mandatos (dois consecutivos) e que desde 1992 se elege e elege prefeitos no município, ficando conhecido como o homem que bota e que tira (seu Zé botou, seu Zé tirou);



(c) Barbosa, Manezinho Barbosa foi prefeito 3 vezes e sua neta Ana Teresa foi eleita nas últimas eleições (2012). Nas eleições municipais de 2016, o candidato Roberto da Viúva ganhou a eleição da então prefeita Ana Teresa. Ana Teresa se tornou a primeira mulher a governar a cidade, derrotando o então prefeito Bebeto Delfino e se destaca como a maior liderança politica da cidade.



 



 



Veja mais em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jaguaruana



 



https://youtu.be/1y54snLX8IE



http://g1.globo.com/ceara/cetv-1dicao/videos/v/municipio-de-jaguaruana-e-conhecida-como-a-capital-da-rede-no-ceara/3773558/



 



 



Últimas Notícias: https://www.uol.com.br/



 



 



 



Diário da Pandemia



 



 



O Diário da Pandemia



Que inventei de escrever



Jamais teve a intenção



Que não só o meu querer



De o dia a dia registrar



Pra no futuro lembrar



O que estamos a viver



 



 



Mas é preciso dizer



Aqui não vou divulgar



Notícias de tristeza



Já que quero me alegrar



E se esse meu escrever



Nem pouco alegrar você



Mal também não lhe fará.



 



 



Caros Amigos,



 



 



A partir de 22.03.2020, passei a publicar versos meus em outras situações, retornando ao assunto em pauta apenas eventualmente.



 



 



Para lê-los ou relê-los clique: https://bit.ly/tarcisocoelho



 



 



 



Obs.: Fico grato pelas visitas, inclusive a outros trabalhos lá publicados, bem como aos comentários que tiverem a bondade de escrever.



 



 



 



Abraços a todos.



 



 



Tarciso Coelho, Crato (CE), 14.08.2020.



 



 


Comentarios

Juvenvir  - 15/08/2020

BOBO

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