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cronicas-->Intentona Comunista de 1935 -- 15/11/2008 - 18:29 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
INTENTONA COMUNISTA DE 1935

General-de-Brigada R1 Paulo Chagas

Planejada, aprovada, apoiada e monitorada por Moscou, a insidiosa trama pretendia trazer para o Brasil o modelo de revolução idealizado pela Internacional Comunista para países considerados semicoloniais, como ficou recentemente comprovado após a abertura dos arquivos da antiga União Soviética.

Desencadeada em Natal no dia 23 de novembro, deixou logo claro o aspecto pérfido de que se revestiam suas ações, causando imediato sentimento de repulsa na população, aversa ao comunismo.

A traição de falsos companheiros, suas revoltantes atrocidades e o assassínio frio e calculado de camaradas que até a véspera neles confiavam calaram fundo não só na alma militar, mas no coração de todo o povo brasileiro que de imediato repudiou e condenou o movimento.

Da mesma forma que combateram o tirànico totalitarismo de direita, representado pelo nazifascismo na 2a Guerra Mundial, os soldados brasileiros, por três vezes livraram a Pátria dos horrores da ditadura comunista.

Recordar a chamada "Intentona de 1935" tem por objetivo não deixar esquecer que todas as organizações ou movimentos radicais de extrema esquerda que atuaram no Brasil pretenderam, de uma forma ou de outra, implantar aqui regimes totalitários nos moldes da União Soviética, da China, da Albània ou de Cuba, suas fontes de inspiração, tendo, na grande maioria, optado pela violência da guerra não declarada, não convencional, ilimitada e covarde para fazer valer seus argumentos e impor seus objetivos.

Os crimes nazistas, denunciados de forma veemente e consecutiva a sua descoberta, induziram ao repúdio definitivo às idéias e aos métodos empregados por Hitler e seus seguidores.

O mesmo não tem ocorrido com os crimes das ditaduras de esquerda, pois o patrulhamento ideológico tem se encarregado eficientemente de encobrí-los ou torná-los amenos para a opinião pública.

A história, infelizmente, tem sido contada de forma facciosa e distorcida, transformando heróis em bandidos e vice-versa. Aqueles que quiseram destruir a democracia aparecem como os merecedores de indenizações legítimas, enquanto que os que quiseram defendê-la são apresentados unicamente como cruéis protagonistas da repressão.

Os inconsequentes idealistas do pensamento e da verdade únicos que conduziram boa parcela de uma geração a acreditar na utopia comunista, mesmo derrotados no campo da luta e das idéias, permanecem teimosamente, de forma hipócrita e sub-reptícia, a pregar a grande mentira que mascara seu passado.

Vale ressaltar que foram e continuarão a ser derrotados enquanto a democracia for anseio e património do povo desta terra.

É, portanto, oportuno e necessário reverenciar e homenagear os verdadeiros heróis da liberdade, os que deram ou arriscaram suas vidas, reagindo à traição de fanáticos a serviço do comunismo internacional.

Como membros de uma sociedade livre e soberana é nosso dever refletir sobre a verdade histórica e avaliar recentes vitórias construídas em nome da liberdade responsável de escolher o que nos convém. É tempo de ponderar sobre conquistas que temos obrigação de manter, consolidar e a aperfeiçoar sem permitir ou aceitar retrocessos em qualquer direção!


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