https://youtu.be/CEEB68p69sg
Diário da Pandemia
As Sete Maravilhas do Mundo Antigo
- A Grande Pirâmide de Gizé
- Jardins Suspensos da Babilônia.
- A Estátua de Zeus.
- O templo de Ártemis.
- O Mausoléu de Halicarnasso.
- O Colosso de Rhodes.
- Farol de Alexandria.
Sete maravilhas do mundo
As sete maravilhas do mundo antigo são uma famosa lista de majestosas obras artísticas e arquitetônicas erguidas durante a Antiguidade Clássica, cuja origem atribui-se a um pequeno poema do poeta grego Antípatro de Sídon.[1] Das sete maravilhas, a única que resiste até hoje praticamente intacta é a Pirâmide de Quéops, construída há quase cinco mil anos. É interessante que na Grécia se encontrava apenas a estátua de Zeus em Olímpia, construída em ouro e marfim com 12 metros de altura. A ideia que se tem dela vem das moedas de Elis (atual Élida) onde foi cunhada a figura da estátua de Zeus. Ao contrário do que muitos pensam, é apenas a Pirâmide de Quéops (e não todas as três grandes Pirâmides de Gizé) que faz parte da lista original das Sete Maravilhas do Mundo.
A conquista grega de grande parte do mundo ocidental conhecido no século IV a.C. deu aos viajantes helenísticos acesso às civilizações dos egípcios, persas e babilônios.[2] Impressionados e cativados pelos marcos e maravilhas das várias terras, esses viajantes começaram a listar o que viram para se lembrar deles.[3][4]
Em vez de "maravilhas", os antigos gregos falavam de theamata (θεάματα), que significa "vistas", ou seja, "coisas a serem vistas" (Τὰ ἑπτὰ θεάματα τῆς οἰκουμένης [γῆς] Tà heptà theámata tēs oikoumenēs [gēs]). Mais tarde, a palavra para "maravilha" ("thaumata" θαύματα, "maravilhas") passou a ser usada.[5] Assim, a lista foi concebida para ser a contrapartida de um guia de viagem do Mundo Antigo.[2]
A primeira referência a uma lista de sete tais monumentos foi dada por Diodoro Sículo.[6][7] O epigramista Antípatro de Sídon[8] que viveu em torno ou antes de 100 a.C.,[9] criou uma lista de sete destes monumentos, incluindo seis dos da lista atual (substituindo os Muros da Babilônia pelo Farol de Alexandria):[10]
Outro observador do século II aC, que afirmou ser o matemático Filão de Bizâncio,[11] escreveu um breve relato intitulado As Sete Vistas do Mundo. No entanto, um manuscrito incompleto sobrevivente apenas cobriu seis dos sete lugares, que concordaram com a lista de Antípatro.[4]
Ao contrário do que muitos pensam, é apenas a Grande Pirâmide de Gizé (e não todas as três grandes Pirâmides de Gizé) que faz parte da lista original das Sete Maravilhas do Mundo e a única que ainda está de pé.[1]
Mundo medieval
Existem diversas listas sobre as "(sete) maravilhas do mundo medieval". Mas é pouco provável que estas listas tenham surgido nessa época, porque a palavra "medieval" foi introduzida na época do iluminismo e o conceito da Idade Média tornou-se popular só a partir do século XVI. O dicionário Brewer's Dictionary of Phrase & Fable sugere tratá-las como listas desenvolvidas após a Idade Média.[15]
Muitas das estruturas contidas nestas listas foram construídas antes da Idade Média, mas eram bem conhecidas.[16] As listas levam nomes como "Maravilhas da Idade Média" (implicando nenhuma limitação específica para sete), "Sete Maravilhas da Idade Média", "Patrimônio Medieval" e outras denominações. Os representantes mais comuns das sete maravilhas da Idade Média são: Stonehenge; Coliseu de Roma; Catacumbas de Kom el Shoqafa; Torre de Porcelana de Nanquim; Muralha da China; Torre de Pisa e Basílica de Santa Sofia.[16] Porém, existem listas adicionando ainda mais itens, como por exemplo a Abadia de Cluny[17] e o Taj Mahal.[18]
Mundo moderno
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