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Cronicas-->O FLANELINHA -- 10/12/2008 - 13:21 (Adalberto Antonio de Lima) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Nunca as placas luminosas informando a temperatura e as horas foram tão consultadas quanto agora! Não só por causa do preocupante calor provocado pelo aquecimento global, mas, principalmente, para consultar as horas, porque não se podem usar relógios de pulso.

Não se pode ter um relógio de qualidade, um celular bom... Devemos usar tão somente os descartáveis, pelos quais não se interessam os ladrões. Os carros confortáveis passaram a gerar desconforto: medo de ser assaltado, de furto, de roubo seguido de homicídio. Teríamos que usar a insegurança das carroças como medida cautelar de segurança contra roubos e sequestros?! Não; há outros meios alternativos, como a blindagem de veículos; porém bem caras. Aderir ao transporte coletivo seria a solução, se eles fossem blindados.

Andando a pé pela rua, precisa-se constantemente mudar o itinerário, dar voltas para chegar ao mesmo lugar a fim de se manter vivo, despistando os ladrões, como fazem os animais selvagens para evitarem o ataque dos predadores. Como estratégia de defesa, caminhamos em zigue-zague, atravessando ruas, mesmo sem a necessidade de atravessá-las; só desejamos despistar o trombadinha. O cidadão não pode usar relógio, celular, nem arma. No entanto, o bandido usa tudo isso. É o oprimido oprimindo o suposto opressor.

É o flanelinha do sinal de trànsito, em vez de uma flanela, tem agora uma arma na mão.


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