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cronicas-->ANTÓNIO DURÃES VELOSO -- 10/12/2008 - 13:36 (Adalberto Antonio de Lima) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Logo que abriu as portas de seu estabelecimento,António de Juca Veloso, já contava com uma boa freguesia, visto que comprara um bodega de segunda.

- Amigo, me dê uma pinga da boa - disse o primeiro freguês.

Sempre muito brincalhão, António disse que da boa não tinha, mas gostara do nome como marca de cachaça. Ia sugerir ao pai que fabricasse pinga com a marca Daboa, assim, quando um freguês quisesse uma dose da boa, ele venderia a cachaça de sua própria fabricação e, apontando para as garrafas na prateleira, mostrou as diversas marcas de bebida que vendia. O freguês escolheu uma delas, tomou uma dose, cuspiu no pé do balcão e foi saindo sem pagar.

- Ei, moço! Não vai pagar a conta?
- Pode tomar no assento! - disse o freguês.
António sentou a mão na orelha do cliente que, com a pancada, caiu estatelado no chão.
- Moooço! Eu mandei anotar a despesa numa caderneta que tenho. Não sabia que a mercearia a tinha mudado de dono...

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