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Cronicas-->O trio esperança e a imprensa bananeira -- 29/12/2008 - 09:55 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
23/12/2008

imprensa bananeira

Protógenes Queiroz, delegado fashion da esquerda bananeira, esteve no programa Roda Viva, e da entrevista resultou um voar de penas, especialmente na batotinha da imprensa que chamo de trio esperança - Mino Carta/Luiz Nassif/Paulo Henrique Amorim. Defendem que o banqueiro Daniel Dantas manda no Brasil, em Lula, no Supremo, na Veja, na Globo, na Polícia Federal, na Abin. O que se sabe é que Dantas aprontou poucas, boas e desconhecidas com o trio, não se sabe exatamente o quê, mas que lhes atingiu a honra para dizer o mínimo.

A grande imprensa, que Paulo Henrique Amorim e a petralhada chamam de PIG, deu destaque normal para o programa, que tem audiência traço. Mas na blogosfera a coisa anda divertida. O jornalista Fernando Rodrigues, da Folha de São Paulo, um dos entrevistadores do delegado no programa, resumiu assim sua impressão, em seu blog, mas sem atacar os jornalistas do trio esperança:

"O delegado Protógenes Queiroz tem poucas idéias, porém confusas." (...) "A irresponsabilidade desse agente público é sem limites. Além de, nesse caso, sua inteligência ser colocada à prova. Se ele, Protógenes, queria a decretação da prisão de alguém supõe-se que apresentaria ao Ministério Público e ao juiz o máximo de evidências para sustentar a detenção. Mas, não. O delegado diz ter omitido detalhes importantes. Depois, reclama ser perseguido quando a Justiça nega seus pedidos. É quase um caso clínico, pois às vezes não faz o menor sentido o que diz Protógenes."

Já o jornalista Márcio Chaer, dono e editor da revista eletrónica jurídica Consultor Jurídico, contou poucas e boas, sobre Mino Carta e Luiz Nassif.

Começa falando da origem do "marco" dessa imprensa bananeira, que chamo trio esperança: (...) O criador desse enredo chama-se Luís Roberto Demarco, um homem de habilidades múltiplas. Ele tem atuado como roteirista da Polícia Federal, redator de ações subscritas pelo Ministério Público, pela Comissão de Finanças da Càmara dos Deputados; e de textos publicados por seus parceiros na imprensa. Ex-sócio do Opportunity, Demarco vende tecnologia e antídoto para anular os venenos de Dantas a seus concorrentes e adversários.

(...) Outra característica de Demarco é o apoio decidido que dá a jornalistas de marca, cuja carreira afunilou e, apesar do talento e do passado, já não encontram tantas oportunidades no mercado.

(...)Pode ser que Demarco e seus parceiros Mino Carta, Paulo Henrique Amorim, Luís Nassif e outros menos frequentes tenham virado aríetes contra Dantas por razões humanistas Por isso é essencial tentar entender algumas coincidências e por que o grupo minocarthista resolveu dedicar-se em regime de exclusividade a essa cruzada.

(...) A revista Carta Capital, de Mino Carta, viabilizou-se com apoio financeiro do empresário que se tornaria em seguida presidente do Consórcio Telemar - Carlos Jereissati. Ele garante a sobrevivência do projeto com o dinheiro da Telecom Itália e da ala petista gerenciadora dos fundos de pensão - que hoje comandam a Brasil Telecom e, em consequência, o iG, provedor que hospeda a revista Carta Capital. Paulo Henrique Amorim também andou por lá e saiu. Segundo o portal, foi afastado porque seu projeto não estava funcionando como se esperava. Ele inaugurou então um novo endereço para o seu blog em domínio virtual de propriedade de Demarco. Para substituí-lo no iG foi chamado Luís Nassif.


Fonte: http://www.blog-se.com.br/blog/conteudo/home.asp?idBlog=67&id_destaque=274089


Obs.: O Natal de Mino Carta foi gordo: o The Economist fez parceria com Carta Capital. O número 527 (dezembro 2008/janeiro 2009) traz textos de Boris Johnson, Henry Kissinger, Rainha Rania e Lula da Silva, entre outros (F. Maier).




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