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Erotico-->. O encontro de Maria batalhão com o baixinho comedor. -- 13/03/2002 - 12:11 (Daniel Fiúza Pequeno) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O encontro de Maria batalhão com o baixinho comedor.


Uma mulher no nordeste
Que o mundo conheceu
De nome Maria batalhão
Pra todo mundo ela deu
Ninguém lhe satisfazia
Ela trepava noite e dia
Foi disso que ela morreu.

Era uma linda mulher
Encantou todo o sertão
Nasceu com esse karma
Vivia da prostituição
Todos queriam comer
Ela dava com prazer
Sem ter sua satisfação.

Quando mais ela gozava
Logo queria trepar mais
Podia ser vinte homens
Velhos, maduros ou rapaz
Ela traçava todo mundo
Chico, João ou Edmundo
Nunca achava demais.

Também vivia por la
O baixinho comedor
Cabra que comia todas
Não tinha o menos pudor
Solteira, Viúva ou casada
Comia dando risada
Era um macho de valor.

A casada que era virgem
Foi ele quem descabaçou
Bem antes do dia marcado
Quebrando coco treinou
Falaram foi uns quarenta
O povo às vezes aumenta
Eu só não sei quem contou.

Ele nunca negou fogo
Nem deixou na saudade
Mulher que ele comeu
Ficou feliz de verdade
Com o olho fosco virado
Antes dele ter gozado
Morria de felicidade.

Ninguém sabe se é lenda
Ou se foi um fato então
O encontro do baixinho
Com Maria batalhão
Conta-se de boca-a-boca
O encontro daquela louca
Com o baixinho garanhão.

Numa cidade do ceará
Chamada Quixeramobim
Onde o encontro se deu
Da bela com o baixim
Quem viu conta abismado
A história daquele tarado
Do começo até o fim.

Foi no chatô da Salete
No bairro da putaria
Trancaram-se no quarto
Pra sair não tinha dia
Quem pedisse pra parar
Depois de muito gozar
Aquela aposta perdia.

Já fazia mais de um mês
Que o casal tava transando
Trancados naquele quarto
E a multidão aumentando
Depois dos gritos a calma
E o povo batendo palma
Somente alguns vaiando.

Uns diziam que o baixinho
Dali não saia andando
Outros falavam o contrário
E nele iam apostando
Mas ninguém tinha razão
Se o baixim ou a batalhão
Sairiam vivos falando.

As redes de televisão
Davam grande cobertura
Como a casa dos artistas
Só que sem muita frescura
Vários países transmitindo
O mundo inteiro assistindo
E vendo a nossa fartura.

Eles ficaram três meses
Sem nenhum pedir pinico
Tinha gente acampada
Tinha pobre tinha rico
Parecia um grande bordel
Casais trepando ao leu
Inspirados no nanico.

As mulheres que la estavam
Também tinham muito tesão
Queriam ser uma deusa
Que nem Maria batalhão
Apostavam com o parceiro
Quem se cansava primeiro
Trepando Na multidão.

Fez um grande silêncio
Depois se ouviu um grito
Na voz de Maria batalhão
Para tudo seu maldito
Não consigo mais trepar
Já não agüento nem andar
Ta ardendo o meu priquito.

Chamaram uma ambulância
Maria saiu carregada
Mas ainda tava sorrindo
Com cara de bem amada
Ainda flertou com polícia
Piscou o olho com malícia
Na hora que foi filmada.

Depois que Maria saiu
O baixim apareceu
Tinha perdido dez quilo
Parecia que encolheu
Mas apareceu andando
E o povo foi aclamando
A vitória que mereceu.

Autor: Daniel Fiuza
12/03/2002


Veja também os cordéis: A história de Maria batalhão, a história do baixinho comedor e a arenga do de pedro valente x baixinho comedor.




















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