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Artigos-->Entrevista com HITLER, o querido e maldito -- 11/06/2001 - 15:28 (O Entrevistador do Usina) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
1 - Em e-mail enviado, creio que por engano, a mimo senhor se referiu a uma

escritora "Kaya", quem seria esta "nova" personagem?



Kaya é uma escritora antiga aqui cujos textos são ótimos! A discrição dela é

que não lhe permite ser mais notada . Possui literatura jovial, cheia de energia

e mostra bem a dualidade, diria mesmo a dicotomia do ser humano: Ser uma pessoa

cínica como a maioria e tentar (sobre)viver ou deixar o otimismo e a paixão

fluírem pelo coração e a mente e correr o risco de quebrar a cara no final?! Foi

uma das primeiras que me apoiou aqui no Usina. Ela defende a liberdade total de

expressão. Riu-se comigo das pessoas que se sentiram escandalizadas com meus

escritos. Mas prefere ficar na dela, escrevendo o que sente sem entrar muito em

evidência. Para conhecê-la melhor, recomendo: "A alguém que já se foi..." ,

"linda História de amor" (I e II),"Véu e Grinalda", "Quem é esta desprezível

mulher????", "Tô carente... (esse texto é pura emoção!)" e "Uma vez escrevi uma

carta de amor... ". Aliás, as mulheres da Usina superam os homens de maneira

geral. Seus textos são mais objetivos, vigorosos e densos.





2 - Direita, Esquerda... sabemos que os dois lados extremos que acabam oprimindo

da mesma forma. O Adolf Hitler histórico era um ditador populista, mas não

poderia ser classificado como esquerda. Com base nisso, não acha que este Adolf

Hitler literário perdeu-se em sentido?



Se analisarmos a pessoa de Adolf Hitler somente pelo lado político, sim. Porém

é interessante lembrar que antes de tornar-se "mainstream" Hitler e o partido

Nacional-Socialista foram perseguidos e discriminados. Faziam parte da oposição

ao status quo e somente depois viraram "estabilishment". Meu propósito aqui não

é político. Aí vem a outra face da moeda: Adolf Hitler era figura polêmica, que

atraiu multidões e foi amado e odiado antes e depois da guerra. Tinha aliados

poderosos e inimigos ferrenhos. Suscitou discursos acalorados em sua defesa e na

sua defenestração! Neste ponto somos iguais: tenho meus

amigos e desafetos aqui, sou amado e odiado. Contudo, não quero me tornar parte

do "estabilishment". Sou mais uma voz da oposição que se levantou contra a

situação ridícula na qual o Usina de letras se encontrava.



3 - Seus textos tem títulos provocativos, mas ao ler Adolf Hitler sob a ótica de

Klaus eu notei que o Sr. busca um espaço, que encontrou no rabo do cometa de

Denison Borges. Este estilo se enfraqueceu um pouco, Deseja revigora-lo ou

acredita que o espaço adquiridojá é suficiente?



Primeiramente, vamos esclarecer esta questão do meu nome. Não me chamo Klaus

Reich. Utilizei este subterfúgio para obter maior penetração entre os escritores

do Usina. Muitos nem abririam um e-mail enviado por Adolf Hitler, já com o

"nick" de Klaus... pelo menos o mesmo seria aberto uma vez e aí ver-se-ia que um

nome não é tudo! É preciso olhar além... quanto a questão do espaço dentro da

Usina: a proposta aqui é todo mundo publicar o que quiser, então tenho tanto

direito no Usina quanto qualquer um! Já falei antes, Dênison foi o precursor e

eu fui o polarizador. Gritei meus versos aos pseudo-intelectulóides deste site

que achavam Dênisom uma aberração, clamando que o mesmo não merecia estar aqui.

Mostrei-lhes que podem existir pessoas mais provocadoras e polêmicas que ele e

estas teriam que ser engolidas, sem direito a

copo d´água depois! Consegui meu canto e estou parcialmente satisfeito, mas

tenhoo algumas supresas para este site... aguarde... ainda existe intolerância

aqui.



4 - Uma idéia fantástica que não foi utilizada até o seu fim são as "séries" que

você criou. Porque desistir e entrar na onda do "mini" outros?



As séries não pararam, elas continuam acontecendo. Elas ficaram um pouco

prejudicadas durante a fase em que estava lutando para conseguir meu espaço uma

vez que tinha que me concentrar nos ataques públicos e particulares (ao meu

e-mail) que sofria. Na verdade, somente a série ENIGMA indicava onde a mesma se

encaixava (as demais não eram precedidas de nada) e esta realmente foi

paralisada. Mas já penso em retomá-la uma vez que de uma forma ou de outra todos

me aceitaram aqui, seja como amigo ou inimigo. Já os mini-coitos foram o meu

protesto. Estava cansando de mini prá cá, mini prá lá! Resolvi então saturar o

tema de vez. Bruno sabe, pois escrevi-lhe dizendo isso. Com o Zé Pedro eu não me

correspondo pois o mesmo prefere não me responder. Mas sempre que possível

envio-o meus comentários. Acredito que ele prefere ficar "em cima do muro"...

respeito sua posição. Aliás, nós do "lado de cá" respeitamos muito mais os

autores/leitores que os "do lado de lá".





5 - Para Adolf Hitler, o que é literatura? Defina o seu estilo de escrita.



Muitos puristas vão me crucificar por isso mas, ao meu ver, literatura consiste

na materialização do pensamento, das idéias. Alguém pensa em algo, tem uma idéia

e resolve passá-la para o papel, torná-la pública. Pronto! É claro que muitos

podem contestar: e as propagandas, os panfletos? São literatura também?! Eu

responderia que sim, somente prá ver o circo pegar fogo! Mas vou fazer uma

concessão e ampliar minha definição: consiste na materialização do pensamento,

das idéias, objetivando algo mais que o simples ganho de capital. Todos somos

escritores em potencial, cada um com seu estilo. Poucos ousam seguir em frente a

partir para a prática. Pouquíssimos conseguem obter sucesso, seja material,

comercial, pessoal ou espiritual. Quanto ao meu estilo, não posso defini-lo uma

vez que não escrevo de uma forma somente. As séries estão aí para provar. Porém

a figura de Adolf Hitler vaga mais pelo submundo das letras, aqueles locais

despezados e ignorados pela maioria. Preferi esta lado já que o alter-ego de

Hitler encarega-se de suprir o outro lado. Sou um escritor do submundo. Pode

escrever isso...



6 - Seus escritos são sensuais ou sexuais?



Possuo escritos sensuais, sexuais e muito mais! Basta ler minha obra!



7 - O senhor dá o tratamento ao natural. Fala palavrão, métodos que alguns acham

que abusa no uso, outros acham intolerável e alguns gostam do estilo, diga, se

estas pessoas tão diferentes entre si fossem representadas por autores do usina,

quais seriam seus nomes e o que diria a cada um deles?



Dar nome aos bois? Pois não. Entre os que me apóiam estão: Bruno Freitas, Kaya,

Kilandra, Maria da Graça Ferraz, prá citar alguns. Os que me detestam: Milene

Arder, Lúcio Espírito Santo, Fábio José Lourenço, Daniel Fiúza (a recíproca é

verdadeira!), entre outros. Os que me toleram, Rosy Beltrão, Fernando Tanajura,

K Schwartz... aos primeiros diria: obrigado pelo apoio e por mostrar que o Usina

tem futuro! Aos segundos: vão à merda! Vocês terão me engolir quer queiram ou

não! Aos últimos: grato pela tolerância, o Usina precisa de mais pessoas como

vocês!





6 - Diga o que pensa dos escritores: Bruno Freitas, Schwartz, Zé Pedro, O

entrevistador, Denison Borges, Ayra on,Kilandra, Surrealista e Kaya.



Falar de pessoas boas é fácil! Estas pessoas são a verdadeira Usina de Letras!

Pessoas com mente aberta, espírito provocativo, coerência. Estas são as energias

necessárias para mover as engrenagens do Usina! Existem mais, basta chafurdar no

site...

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