Propor um golpe que busque um terceiro mandato para o atual poltrão que está na Presidência da República não deve inspirar apenas divulgar-se o caráter do deputado proponente, é preciso ação no sentido de colocar seu perfil diante da opinião pública esclarecida (temos quatro - a esclarecida - a indiferente - a ignorante e a espertalhona) além de estabelecer-se um programa eficaz que venha lograr êxito em banir da vida publica essa espécie de delinquente político. Não adianta mais usarmos argumentos como -"está na hora disso, está na hora daquilo"- tendo em vista que a hora de moralizarmos o Brasil já foi vencida há muito tempo, desde à época em que os cofres públicos foram arrombados pelo bando de Lula, e o bando de Lula tem até rótulo identificatório: "Os Petralhas"(R. Azevedo). Tenho absoluta convicção que a parte racional da opinião pública está com sua paciência esgotada e a espera apenas de um sinal, de um líder para se colocar em campo. "Marcha da Família com Deus pela Liberdade", essa foi a senha do povo brasileiro, nas ruas, quando manadas de perniciosos tentaram jogar o Brasil na lama da ditadura comunista. Não seria essa, hoje, uma boa senha ? Basta um líder arma-la e o estopim estará aceso. Esperar banir os delinquentes pelo voto será estratégia improfícua, afinal, como já afirmou sarcástico um daqueles marginais, "estão se lixando para a opinião pública" e disse no dorso de uma verdade, já que essa mesma opinião pública, como refletido acima, está subdividida e acabará consagrando mais uma vez o que hoje se constata não passar de lixo político. Triunfam nas urnas graças a cumplicidade de eleitores com moral hipotecada, mas é o que basta para se arvorarem propor tão agressiva indecência, tamanho despudor, que vem a ser o tal de terceiro mandato, coisa de gente gerada em ventre impuro.