Há medo.


Há medo. Medo entre as nações.
O poder nuclear da Coréia do Norte
Prenúncio, agouro que trás a morte
Lança sobre todos irresignações

O que será deste mundo, sem ter paz
No rosto dos homens a aversão à guerra
O sinal é medo, pelo que em si encerra
Que grande desgraça esse enigma traz

O triunfo, a euforia louca e pertinaz
Estóico ditador que insufla à guerra
A querer banir a vida da face da terra
É o que essa Coréia, desnorteada faz

Eis o novo Hitler do outro lado do mundo
Sua expansão militar, não tem limites
Sua personalidade insatisfaz apetites
Sintomas de psicopatia profundo

Inconsequente com seu arsenal de guerra
Está desestabilizando, qual gripe mexicana
Sem pensar na morte ou na vida humana
- Na idéia infeliz... a de sepultar a terra !

SP 26/05/2009
Armando A. C. Garcia

Visite meu blog: http://brisadapoesia.blogspot.com