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Erotico-->A CENOURA -- 02/04/2008 - 22:19 (Pedro Gomes da Silva) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A CENOURA




Neide é uma garota morena clara, cabelos lisos e longos, está com treze anos e, portanto em pleno desenvolvimento físico da juventude. Tem 1,55 metros de altura e um par de coxas de causar inveja a muitas mulheres e provocar olhares, até de beatos. O Busto já é bem proeminente. Como é uma jovem bonita, esperta, sapeca mesmo, já tem o seu namorado. É um rapazinho de 16 anos, pra frente como ele só, que não se cansava de fazer medições no corpo da namorada, com as próprias mãos para saber o quanto os peitos da amada haviam crescido de uma semana para a outra ou de um dia para o outro.
Além do desenvolvimento dos órgãos e os hormônios naturais na sua idade, que a deixavam em constante estado de agitação, aqueles afagos e afetos masculinos aumentavam ainda mais a excitada sexualidade da jovem Neide. Era naquele clima que ela estava crescendo, se desenvolvendo, amadurecendo.
Para aquele final de semana, a família organizou um passeio à chácara de um amigo. Para não dependerem da boa vontade do proprietário, levaram o que julgaram ser necessário na pequena estadia. Chegaram cedo, porque as compras haviam sido feitas no dia anterior. Houve um rápido reconhecimento da propriedade. Comeram algumas frutas e logo estavam de volta a casa para cuidarem do almoço. A Neide coube a lavagem e corte dos legumes. Ela pôs os mantimentos numa bacia com água e foi para uma área, acocorou-se e começou a trabalhar.
Chiquinho, um garoto de quatorze anos, filho do zelador da chácara estava um pouco afastado, mas viu quando a moça abaixou-se e deixou a amostra as coxas. De onde estava ele via até bem próximo à calcinha. Além das coxas, ele via, também, boa parte dos seios e aquilo o foi deixando excitado. Neide nem percebeu que havia alguém admirando os seus dotes. Ela continuava lavando e picando as verduras, sempre vigiada pelo Chiquinho. Ele viu quando a mocinha pegou uma cenoura, lavou-a e picou. Ela fazia aquilo automaticamente, sem prestar atenção no que fazia. O pensamento estava longe do serviço. Quando a jovem pegou o segundo tubérculo, em vez de lavá-lo, ficou olhando-o com admiração, depois de algum tempo de contemplação ela repôs a cenoura na bacia, escolheu uma outra bem mais comprida e grossa do que a abandonada, cortou a ponta, arredondou-a com cuidado e separou-a, depois picou as outras bem rápido. Ao se levantar, escondeu a cenoura preparada e entrou na cozinha com a vasilha de legumes nas mãos.
Poucos minutos depois ela saiu e sem disfarce, dirigiu-se para o regato, que não dava para se ver da casa por causa das plantações que estavam no meio.
Chiquinho, que estava encantado com a beleza da visitante e não a perdia de vista, ficou olhando a jovem se afastar. Quando ela encobriu-se nos primeiros obstáculos ele seguiu atrás dela com cuidado para não ser visto. Antes de chagar ao pequeno poço, a jovem Neide desviou-se do caminho, protegeu-se para não ser vista por algum passeante e ainda olhou na direção da casa, como não viu nada suspeito, ela levantou a curta saia, abaixou a calcinha, passou a mão várias vezes sobre o sexo, depois abriu bem as pernas, curvou-se um pouco para a frente, pegou a cenoura e tentou introduzi-la na vagina, não conseguiu, porque estava enxuta, seca e muito áspera. Neide estava tão confiante que estava só naquele lugar e com pressa de realizar o que queria, que nem se deu ao trabalho de olhar para os lados, apenas acabou de tirar a calcinha, foi até o regato, molhou a cenoura, prendeu-a com uma das mãos e fez movimentos para cima e para baixo, por alguns segundos com a outra mão. Depois pegou água com a mão em concha e voltou para o esconderijo. Ali chegando, tornou a molhar a cenoura, passou a mão molhada sobre ela, abriu as pernas o suficiente para o que pretendia fazer, introduziu a ponta do tubérculo e foi empurrando devagar até quase desaparecer toda.
Naquele momento Chiquinho falou baixinho ao seu ouvido:
- Eu tenho uma cenoura muito melhor do que essa que você está usando.
Neide deixou a saia cobrir o que estivera a amostra, porém deixou a cenoura onde estava e perguntou:
- De que cenoura você está falando?
- Da minha e da tua que está dentro da xoxota. Garanto que a minha é muito melhor do que a tua para o que está fazendo.
- Eu não tenho cenoura nenhuma.
- Não minta. Tem sim, porque eu vi você colocar.
- Se você viu, eu não tenho porque negar. Coloquei sim, mas não estou cometendo nenhum crime e não estou prejudicando ninguém.
- Quem disse que está? Eu só acho que nós dois faríamos isso melhor do que com essa cenoura.
- Eu agora perdi o clima, a cenoura não serve mais para nada – Ela enfiou a mão por baixo da saia, puxou a peça do prazer sem serventia e olhando para o rapazinho continuou: - Tome-a para você.
Chiquinho recebeu o presente, olhou-o com atenção, notou que estava úmido, então ele olhou para a jovem e perguntou:
- Você gostou de fazer o que estava fazendo com isto?
- Não gostei, porque você me interrompeu, mas estava bom.
Ali mesmo onde estava, na presença do rapazinho, a jovem Neide começou a vestir a peça tirada antes. Chiquinho, olhando para a companheira, falou:
- Para que vestir, se nós vamos tirá-la agora mesmo?
- Quem te disse que vou tirá-la novamente?
- Neide, desde o momento que vocês chegaram que não parei de olhar para você. Não porque estivesse pensando em fazer isto, mas porque a achei muito bonita. Aqui ainda não tinha vindo uma moça tão bonita como você. Quando a vi preparando essa cenoura desse jeito, eu não sabia para que era, mas só em vê-la na posição que estava, quase fico louco de desejo de tocá-la, porém não pensei um só momento em transar contigo, mas quando fiquei sabendo o que você está precisando, eu fiquei desse jeito que estou agora. Vamos para um lugar mais escondido.
- Eu não sei se devo ir.
- Vamos, ninguém nunca vai ficar sabendo que estivemos juntos e nem que você usa cenoura para isto. Eu estou querendo e você está precisando. Por que não completar o que estava fazendo?
- Eu nunca tinha usado isto antes, mas quando lembrei que poderia servir, fiquei quase louca de vontade de experimentar.
- Eu também nunca fiz isto com uma mulher.
- Mas já fez?
- Não. Como faria se aqui não tem com quem fazer.
- Com os animais ou sozinho.
- Sozinho já.
Neide olhou para o rapaz e ao perceber o volume na calça, teve vontade de saber como reagiria aquele homem na sua primeira transa, então recolheu a calcinha e com ela na mão perguntou:
- Aonde é o lugar isolado que você falou?
- É aqui. Vamos?
Os dois seguiram lado a lado em silêncio. Quando chegaram a umas plantações mais densas o rapazinho disse:
- É aqui.
- Será que aqui não vem ninguém agora?
- É menos perigoso do que onde você estava.
Neide olhou para o garoto e perguntou:
- Você sabe como fazer?
Chiquinho pegou nas mãos da jovem, acariciou-as e olhando nos olhos da dama, falou:
- Neide, minha querida. Como já te disse, eu nunca fiquei com uma mulher antes, mas já vi muitos bichos no cio, cruzando. Mesmo que nunca tivesse visto, nesses momentos a gente descobre o que fazer, principalmente depois que vi o que você estava fazendo.
- Então te prepara, porque já estou para não agüentar mais tanta demora e não podemos ficar o dia todo aqui.
Chiquinho quebrou alguns ramos, jogou sobre a relva e fez a jovem deitar-se sobre eles. Sem demora ele abaixou a calça, ajoelhou entre as pernas da companheira e olhando para o sexo dela, passou a mão e falou:
- Vai ser bom demais colocar a minha cenoura aqui dentro.
- Deixe de conversa e coloque logo, porque já estou para não suportar mais tanto desejo de sentir esse pinto duro entrando em mim.
Chiquinho agiu como um experiente amante, ainda a acariciou um pouco e depois foi penetrando a jovem com carinho, sentindo o calor daquele corpo fogoso, daquele vulcão em ebulição. Os dois já haviam gozado. Chiquinho ainda continuava com seu membro dentro do sexo daquela jovem ardente, quando falou:
- Gente devia ser como os cachorros, para eu ficar preso aqui dentro pelo menos por uma hora.
- Devia ser engraçado, mas talvez não fosse bom, porque deve doer, as cadelas gritam quando estão presas.
- Mesmo assim eu gostaria de saber como era. Ficar dentro de você sem poder separar, devia ser muito bom.
- Você não está preso, mas pode deixar ele ai dentro pelo tempo que quiser, porque eu estou gostando de sentir ele ai dentro.
- Eu também estou. É por isto que pensei em ficar preso assim. Deixe eu pegar e mamar nos teus peitos.
- Pode pegar, porque assim nós vamos continuar transando.
Os dois jovens ainda continuavam desfrutando os prazeres da transa, quando ouviram os chamados. Neide, mesmo com o membro viril do jovem Chiquinho dentro do seu sexo, respondeu:
- Já estou indo, mãe.
- Você ficou louca?
- Não. Mas tem que ser assim. Nós precisamos agir com naturalidade para ninguém desconfiar. Quem vai imaginar que estamos assim, se eu respondi ao primeiro chamado? Agora vamos para casa como se nada aconteceu. Apenas conversando como bons amigos.
- Será que vamos conseguir?
- Com certeza, vamos.
Antes de cinco minutos depois do chamado, os dois jovens aproximaram-se da casa, conversando.
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