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Erotico-->O ESTUPRO DE LEAFAR -- 29/04/2008 - 17:13 (Pedro Gomes da Silva) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O ESTUPRO DE LEAFAR

Pedro Gomes da Silva



Leafar é um rapaz de porte atlético, bonito e sorridente, só que de um sorriso triste. Não tem amigos íntimos, porque os pais não permitiam. Diziam que não querem que o filho se torne um profano, um vadio, um malandro, um conquistador barato, um namorador, porque ainda não tem idade para assumir um casamento.
Leafar, filho de fazendeiros, foi criado desde pequeno, num ambiente místico, um ambiente religioso-superticioso. Seus pais eram de um moral íntegra e rígida. Não aceitavam desvios de conduta que contrariasse os seus costumes, os seus hábitos.
O rapaz cresceu naquele ambiente austéro, onde quase tudo era proibido. Ora porque era pecado, ora porque fazia mal. Leafar tornou-se um rapaz sem vontade própria. Só fazia o que diziam seus pais, o que dizia o padre, seu confessor, ou o que diziam os professores ou parentes de mais idade.
Leafar tem dezoito anos e está morando na cidade com um tio para poder continuar os estudos. Os hábitos dos parentes não são muito diferentes dos costumes dos de seus pais.
O tio de Leafar não mora, propriamente, na cidade e sim num sítio, na periferia, mas com a expansão da cidade, o sítio já estava dentro da zona urbana.
Leafar adaptou-se rápido à nova morada. Já que tinha espaço suficiente para suas caminhadas e recantos tranquilos para curtir a sua solidão, para dar rédeas aos seus devaneios, para a sua intimidade com a natureza. O rapaz até já tinha flertado com uma amiga de sua prima, que todos os dias vinha visitá-la. O namoro só não foi à frente, porque a moça era muito moderninha e ele tímido demais. Foi durante os poucos dias de namoro, que Leafar começou a ter sonhos românticos e eróticos e por fim a sua primeira polução noturna. Na noite que ocorreu o seu primeiro sonho polucional, o rapaz quase morre de remorso e vergonha, por ter sujado a roupa. Ele deu graças a Deus por está dormindo sozinho naquele quarto, porque assim pode esconder aquela sujeira imunda. Como a coisa voltou a se repetir dias depois, ele jogo a culpa daquela ocorrência no seu namoro com aquela moça doida ou sem vergonha. Julgando que aquilo fosse um perigo para a sua saúde, tanto do corpo como da alma, Leafar resolveu terminar o namoro com Aram.
Aram não aceitou as poucas frases de desculpas do Leafar como motivo para o término do romance, que nem tinha começado direito. Por esta razão, ela partiu para o ataque, para a conquista total.
Leafar, por seu lado, também não resolveu o seu problema de sujar a roupa à noite e com a insistência da moça, ele partiu para o retiro, para o isolamento. Passava horas e horas sozinho, escondido. Sentado à sombra das árvores na beira do rio, ele ficava ora lendo, estudando os deveres escolares, ora pensando, meditando, refletindo sobre o seu problema de sujar a roupa, pensando sobre o que estava acontecendo com ele, pensando em Aram, que não o deixava em paz. Queria achar uma maneira de acabar com aquela coisa vergonhosa. O que fazer?
Certo dia Leafar estava sentado em seu retiro, preocupado com o que voltara acontecer. Por isto começou a examinar o seu próprio corpo para ver se descobria alguma coisa, que estivesse causando a sujeira que ocorrera naquela noite e em algumas anteriores. O exame foi longo e minucioso, porém nada descobria. Ele parou o exame e ficou a olhar na direção do rio, sem um ponto definido, mas continuou tocando, apalpando os órgãos genitais, sem notar que estava fazendo aquilo. A visão estava perdida no infinito, a mente estava funcionando em delírio, as mãos estava movimentando inconscientemente e causando uma sensação boa. Quando o seu membro viril atingiu a ereção máxima, o rapaz lembrou-se que aquilo só acontecia quando o seu pinto estava duro. Por isto ele voltou a atenção para o sexo e continuou os movimentos de antes, para ver o que acontecia. Pouco tempo depois ele sentiu uma sensação gostosa ir tomando conta do seu corpo e, automaticamente, o movimento das mãos tornaram-se mais rápidos, até que a coisa estourou e a primeira golfada de esperma saltou longe. Leafar parou o movimento das mãos por causa da sensibilidade do órgão. Ele ficou quieto, sentado onde estava e olhando para aquele creme esbranquiçado, que acabara de sair do seu corpo e estava espalhado no chão sobre as folhas secas. Enquanto ele olhava o resultado da sua ação, o corpo foi voltando ao normal e começou a sentir uma sensação de paz, de tranqüilidade, de prazer.
Naquele dia Leafar tinha encontrado a solução para o problema das noites, mas criara um outro, não podia ficar muito tempo em um lugar isolado, sozinho, que logo praticava aquele ato.
Certo dia, para evitar o assédio de Aram, ele entrou em seu quarto para pegar um livro, a fim de levá-lo para o seu retiro íntimo, onde ficaria sozinho, sem ninguém a pertubá-lo. Aram, percebendo a reação do rapaz, que mais uma vez fugia dela, resolveu não insistir naquele dia e logo que ele entrou no quarto, ela se despediu da amiga e saiu, dizendo que ia à casa de uma outra amiga. Por isto ela foi andando por dentro do sítio, pelo mesmo caminho que levaria ao rio, porque era o caminho mais curto para o seu destino. Quando passava por dentro de uma reserva florestal, ela sentiu o cheiro de jenipapo maduro e resolveu pegar alguns frutos, saiu do caminho para chegar ao jenipapeiro. Ela estava escolhendo os frutos, quando avistou o Leafar, que vinha pelo mesmo caminho. Aram escondeu-se para não ser vista e quando ele passou, ela o segui à distância para não ser notada. Quando o rapaz chegou ao seu retiro, Aram aproximou-se o mais que pode sem ser percebia e ficou a observá-lo atentamente. Viu quando ele sentou-se sobre o tronco de uma árvore caida. Viu quando ele abriu o livro e começou a folheá-lo distraidamente. Viu quando ele deixou de olhar o livro e fitou o infinito. Viu quando ele, minutos mais tarde, levantou-se, olhou para os lados e começou a desabotoar a calça e abaixá-la. Viu ele descer a cueca e viu surgir aquele membro avolumado, porque já tinha entrado em processo de ereção. Viu quando o rapaz tornou a se sentar. Viu, também, quando ele começou a depenar a sabiá. Pouco tempo depois, Aram saiu do esconderijo e foi embora, silenciosa como havia chegado. Estava decepcionada com a atitude do rapaz. Sentia-se desprezada, recusada, rejeitada por aquele moralista de uma figa e então prometeu a si mesma. Ele não perde por esperar. Ele vai saber o quanto custa rejeitar, repelir, recusar os carinhos de Aram.
Uma semana depois, Leafar estava em seu retiro sentimental e já começara a satisfazer o seu desejo sexual, até então reprimido pelos ensinamentos e rigores da educação dos pais, quando viu surgir, como num passe de mágica, aquelas duas belas jovens.
- Não corra, Leafar. Porque vai ser pior para você.
O rapaz estava pálido do susto e vergonha, por ter sido apanhado naquela atitude e automaticamente, puxou a roupa para cima.
- Não precisa se vestir.
- O que vocês querem, aqui?
- Fique quietinho, que logo você vai saber.
Leafar estava abobalhado, sem saber o que fazer, até que uma das moças ordenou:
- Tire a roupa.
- O que?
- É isto mesmo, Leafar. Tire toda a roupa. Rápido, porque eu não estou brincando.
Com aquele cano de revólver apontado em sua direção, o rapaz não teve coragem de resistir. A jovem que comandava a operação, recolheu as roupas e entregou-as a amiga, dizendo:
- Retire os objetos dos bolsos e jogue a roupa no rio.
- Como eu...
- Fique calado, que é melhor para você.
Quando a ordem foi cumprida, ela voltou a falar com a amiga.
- Agora pegue o revólver e não deixe ele fugir e nem me machucar. Se ele quiser me machucar, pode atirar para matar. Depois nós jogamos ele no rio. Ninguém vai descobrir.
A moça entregou a arma a companheira e foi bem para perto do rapaz, que estava tremendo de medo. A jovem começou a falar e perguntar sem esperar as respostas, ela mesma respondia.
- Você sabe para que mulher tem boca? Não é só para falar e comer. Também serve para beijar e ser beijada.
Ela chegou bem perto dele, passou os braços em seu pescoço, puxou-o para si e beijou-o demoradamente. Depois afastou-se dois passos, levantou a blusa, mostrou os bonitos seios e perguntou:
- Sabe porque as mulheres têm peitos? Pois não é só para dar mamar as crianças. Servem para serem apreciados pelos homens, para serem acariciados pelos homens. Mas você não sabe disto. Você não sabe o que é acariciar. Você tem medo de você mesmo. Veja, sinta como é bom.
Ela mesma, pegou as mãos trêmulas do rapaz e pôs sobre os seios, fazendo com que ele os acariciasse, apalpasse. Leafar estava pasmo com aquela aula de anatomia e sexualidade feminina. Ele estava de olhos arregalados e fixos no corpo da jovem agressora, nos seios macios ao contato de sua mão, eram firmes e muito bonitos. Leafar tinha até esquecido que havia um revólver apontado para ele. Tinha esquecido, também, que estava completamente nu. Ele estava mentalmente e fisicamente parado no tempo, quando ela afastou-se um pouco para continuar a aula.
- Sabes por que os homens têm o pinto comprido assim?
Ela apontou o membro do rapaz e ele instintivamente levou as mãos para cobrí-lo.
- Não precisas cobrir, porque nós já vimos e não estamos envergonhadas.
A moça deu uma olhadela para o lado da amiga, que continuava com a arma apontado e estava a sorrir do embaraço do rapaz. Aquilo deu mais força e coragem a inquiridora, que continuou:
- Você sabe por que este pinto é comprido assim? Não? Pois fique sabendo que não é só para ser puxado para fora pela braguilha para mijar. Também não é só para facilitar o que você estava fazendo.
A jovem estava a fim de acabar com a moral de salão de Leafar, por isso, meteu as mãos por baixo da saia e desceu a calcinha, tirando-a fora. Depois disto, levantou a saia o suficiente para descobrir o genital e continuou falando:
- Você já viu isso? Aposto que não. Você não teria coragem de olhar para uma mulher nua ou descoberta. Será que você pensa que isso só serve para se fazer xixi? Pois não é. Fiques sabendo que serve, também para o homem colocar o pinto dentro, quando estão se amando. Isso serve para o homem satisfazer suas necessidades e não ser preciso fazer o que você estava fazendo, quando nós chegamos. Você já viu direito? Pode olhar de perto. Pode passar a mão. Pode pegar, porque não vai te sujar e mesmo que sujasse, é só lavar que limpa. Pode pegar, falso moralista.
A moça afastou-se um pouco e depois de algum tempo calada, voltou ao interrogatório.
- Será que você perdeu a voz ou foi a língua?
- Não.
- Ainda bem que você consegue falar. Agora eu quero saber por que você não quis namorar comigo? É por que não sirvo para você?
- Não.
- Então por que foi? É por que você tem medo de mim?
- ...
- Responda. Você pensa que sou diferente das outras?
- Não.
- E não sou mesmo.
A moça voltou-se para a amiga e perguntou:
- Você poderia provar a ele que não há diferença entre nós?
A jovem da arma, nem respondeu. Foi logo desabotoando a blusa, abriu-a e deixou o rapaz ver toda a beleza de seu corpo de mulher jovem e bonita. Demonstrando que ela também estava gostando daquela aula de anatomia natural ao ar livre.
- Está vendo? Não há diferença. Ou será que você quer ver tudo?
- Não. Não é preciso.
- Agora eu quero saber se você entendeu bem o que falei. Antes, porém, vou avisar de novo, preste bem atenção. A minha amiga está com um revólver cheio de bala e eu tenho uma faca, se você tentar fazer alguma coisa que nós não queremos, pode ter certeza, nós te matamos e jogamos dentro do rio. Entendeu?
Leafar fez apenas um movimento afirmativo com a cabeça.
- Agora para começar, abrace-me, beije-me, acaricie-me. Venha.
Leafar permaneceu quieto. A outra moça engatilhou o revólver e disse:
- Pode ir. Não precisas ter medo. Não vai acontecer nada que você não possa fazer.
Leafar aproximou-se da jovem, timidamente e abraçou-a. A moça o abraçou também e freneticamente começou a beijá- lo. Tornou a levanta a blusa e começou a passar os seios no peito do rapaz, no rosto. Ela pegou uma das mãos dele e colocou entre suas coxas e fez força com sua própria mão por sobre a dele. A jovem parecia estar histérica. Quanto mais abraçava, mais beijava, mais se esfregava, mais queria.
Quando o rapaz começou a agir com um pouco de naturalidade, talvez tinha esquecido momentaneamente da arma que estava apontada para ele e com a ajuda das mãos da moça, o seu sexo começou a levantar. Então ela falou, já antecipando o gozo.
- É assim mesmo que eu quero. Está começando a ficar bom. Ele tem ficar bem durinho. Enquanto ele não está no jeito, você vai fazer com a língua. Não precisa ter nojo, porque eu já tomei banho hoje. Se estiver molhada, é porque já estou muito excitada. Até hoje só ouvi falar em sexo oral. Então eu quero experimentar. Pode vir.
Leafar ainda quis recusar, mas a outra encostou o cano do revólver nas costas dele e falou:
- Pode começar. Eu sei que você vai gostar. Se não gostar dela, sei que vai gostar de mim. Porque eu também vou querer.
Ela fez força nas costas dele com o cano da arma e acrescentou.
- Comece logo, porque eu já estou para não suportar tanta demora.
A outra já estava sentada no tronco da árvore com as pernas aberta e Leafar foi obrigado pela moça da arma, que o empurrava com o cano do revólver em suas costelas, a abaixar-se a frente da jovem sentada. Com o cano da arma ela foi empurrando a cabeça do rapaz até tocar no entre coxas da amiga, ele ficou quieto. Então ela pôs a mão sobre a cabeça dele, forçou um pouco e falou:
- Começa logo.
Ele deu uma pancada de leve na cabeça dele com a coronha do revólver e a jovem que estava sentada falou:
- Vais começar ou não vai. Isto. Mais fundo. Assim. É assim mesmo. Mais fundo. Mais. Mais um pouco. É assim mesmo. Continua. Mais, mais, maissss.
Leafar percebeu que ela estava começando a sentir aquela coisa que ele sentia no corpo, por isso ele mexeu um pouco mais como se aquilo servisse para ele próprio. Ela pôs as mãos em sua cabeça e forçou um pouco, mas logo retirou-as e pousou-as no tronco ao lado corpo e ficou se retorcendo toda. Leafar afastou a cabeça de entre aquelas coxas bonitas e fortes, sem se preocupar com a arma da outra, que continuava bem perto. Quando a moça recobrou as forças que perdera no forte orgasmo que sentira, percebeu que o rapaz começava a entrar no jogo, visto que o seu sexo estava bem armado, então ela o convidou meigamente.
- Agora venha. Deite-se aqui comigo e coloque este pinto aqui. Experimente.
Desta vez ele não demorou a atender o pedido e demonstrou que havia aprendido bem a lição, porque, sem auxílio de mãos, ele foi penetrando a primeira mulher na sua vida. A jovem ao sentir o membro do rapaz começou a rebolar o bumbum. Ela mexia os quadrilhos como se estivesse brincando de bambolê. Não demorou muito e o rapaz começou a se movimentar também e logo em seguida a fungar forte, a moça não parou o seu rebolado, ela queria mantê-lo em ação. Só que naquele esforço para mantê-lo em ereção chegou a vez dela sentir novo orgasmo e logo em seguida parou de se movimentar, mas imediatamente ela levantou-se e falou para a amiga.
- Antes que ele esfrie, queres tomar conta dele?
- Quero sim. Com esta eficiência vai ser uma festa.
Ela passou a arma para a amiga e ainda com a blusa aberta se jogou nos braços do rapaz e começou a beijá-lo e a se esfregar nele. Desta vez foi o próprio Leafar que levantou as mãos e começou a massagear os seios da nova companheira. Ela por sua vez abaixou as mãos e encheu-as com o membro, ainda úmido, por causa do recente mergulho.
- Como esta coisa não está no jeito, é melhor começar com a língua.
A moça que estava de guarda, falou:
- Eu acho melhor vocês começarem logo, porque eu vou querer mais.
A solução para o rapaz foi baixar a cabeça entre as coxas da jovem que estava a sua frente, encostar sua boca àquela outra boca e escová-la com sua língua. Desta vez obrigaram que se deitasse sobre a moça, com os pés virados para a cabeça dela e enquanto ele estava com a língua dentro daquele corpo inquieto, a moça massageava os seus órgãos genitais. Ela mordia os côcos, apertava o membro com as mãos, como se quisesse esmagá-lo. Quando Leafar estava para sujar o rosto dela com nova remessa de esperma, ela falou:
- Agora podes rodar que já está no ponto.
Mais uma vez Leafar teve que satisfazer os desejos de uma mulher jovem, bela e disposta a sugá-lo até o fim de suas forças. Ela estava sendo muito diferente da primeira. Ou então ela estava inventando novas maneiras, ao observar a amiga, ou ela era uma profissional na arte de amar, porque exigia o máximo sem extafá-lo. Ora ela estava massageando suas costas, ora estava massageando o bumbum, os testículos e antes que isto se tornasse um incômodo, ela recomeçava tudo de novo ou seguia o caminho inverso. Leafar até que estava gostando de ficar dentro daquele vulcão em ebolição. Dentro daquele corpo ardente e insaciável. A única coisa que estava a pertubá-lo era o longo período de ereção e as seguidas ejaculações, que fizeram seu membro ficar muito sensível, a ponto de incomodá-lo. Já estava doendo. O incrível é que aquelas duas jovens não deixavam ele amolecer.
Quando as moças resolveram deixá-lo, Leafar estava esgotado. Ele estava sentado quando as duas partiram. Antes, porém, Aram aconselhou:
- Sejas esperto e nem tente contar a ninguém. Sabes por que? Porque ninguém acreditaria nisto. Se fosse nós duas que contasse que você havia nos forçado todo mundo acreditaria, mas ninguém acreditará que nós te forçamos, mesmo que alguém fique na dúvida, nós negaremos tudo e você é que vai ficar ridicularizado. Pensando melhor, nem precisava eu dizer isso, porque você até que achou bom, pelo menos vai passar dias sem precisar usar as mãos para satisfazer os teus desejos.
Foi naquela aula forçada, que Leafar aprendeu e deixou de ser uma criança grande. Ficou sabendo a razão da diferença dos sexos entre homens e mulheres. Só naquele dia ele ficou sabendo, verdadeiramente, para que serve o sexo de um homem e de uma mulher. Só após a partida das jovens, quando ele ficou sozinho, pensando no que tinha acontecido ali é que descobriu o que fazem um homem e uma mulher, quando estão sozinhos. Descobriu, também o que é capaz uma mulher, quando deseja ardentemente um homem.
Foi nesta troca de ação. Neste mundo virado, como virado está o nome dos personagem, que Leafar aprendeu de uma só vez tudo sobre sexo, tanto na teoria com na prática. Ele gostou de tudo, até de ter sido estuprado.
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