A poupança talvez tenha sido uma grande e inteligente desculpa, que um miserável filho da mãe inventou, para justificar sua avareza.
Essa história de fazer um pé de meia para o futuro, nada mais é do que a síndrome da descrença. Por não crermos na Providência Divina, a única fonte provedora dos dias melhores, guardamos nosso dinheiro e asfixiamos a economia. E por não empregarmos nossas riquezas pessoais no meio social onde vivemos, criamos o modelo do futuro que tanto tememos. Injusto, sem paz e cheio de terríveis justiceiros. Aqueles que vêm nos tomar à força tudo aquilo que por falta de amor não lhe demos. (Mino-DN, de 07.12.97).
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Sabendo gastar, nunca vai faltar. Quem guarda com fome, o político vem e come. Gastar é coisa boa. Feio é gastar à toa (Idem).
Ninguém é por completamente livre até que todos o sejam (Herbert Spencer).
