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Poesias-->Saltei Abismos -- 05/12/1999 - 19:46 (Dulce Tupacyguara Mascarenhas) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
MACHO PICHOU

A NECESSIDADE DE SER FORTE









A montanha de granito numa quase toda existência abasteceu a pedreira.

Por continuidade dos tempos era lascada sem que se desse conta do seu desgaste.

O embuste, o forte. A altivez.

Frios contínuos. Correntes marinhas.

Deslocamentos dos ares nos paralelos e meridianos, convertem aquela toda resistência, na cadência de maiores movimentações climáticas, do vento forte ao tufão.

Vai engolindo as pedras, vai perfurando âmagos, dizimando a compactuação dos átomos, transformando os moldados naturais na metamorfose, delével ser arenosa, susceptível e ir longe.

A distância é compatível àquela que for o tamanho do granito.

Granito delinqüente! Grita quem nunca pode ser granito.

Tolerância aos papéis mal ensaiados!

O “ballet”, vento, areia, pedra, força, tudo gritando vida! Sem embuste.

Realidades vividas!

Pau, casco, caco, coco, os excrementos acobertados pela poeira das pedras que assomados tempos vão tomando suas posições naturais, volumosos templos, de arcaicas posturas, conjuntando a formação, juntas de espetáculo inusitado.

Sim ... inusitado!

Não existe poema, comparativo ou superlativo, que dê exalte ao lamento das pedras! Escavações, ideologias, ressurgimento: os fósseis. Não mais susceptíveis às intempéries mas, fósseis que permanecerão imutáveis, sem destino, sem vida.







CONVITE





O Espaço Cultural Anatel

Dulce Tupacyguara Mascarenhas convidam Vossa Senhoria para o coquetel de lançamento do “Crepitantes Mutações” – livro de Crônicas, Máximas Filosóficas e Poesias, às 19:30 horas do dia 31/01/2000 – SAS – Q-06, Bloco C, Mezanino – Brasília – DF



APOIO CULTURAL:

VASP – ANATEL – O BOTICÁRIO

YÁZIGI – ACTION – INFRAERO / BRASÍLIA





EDITORIAL





“Hino da ONU para a Humanidade”



labaredas das crepitantes mutações queimem as mazelas da humanidade, o desrespeito, as inquietudes, o medo de se estar no meio de lugar nenhum. Que a espécie humana encontre o seu Deus interior e em respeito à vida, e ao amor ao próximo busque no caminho espiritual a evidência do céu aqui na Terra.

Comida e saúde para toda a humanidade.

Que os afortunados possam sentir a benesse do despojamento a favor dos carentes e oprimidos.

Estabelecer paralelos de que a inteligência e a vida foram outorgadas à espécie humana e que o Sistema faz a mutação. Cada ser no elevar da prece e fé deve sentir-se perdoado e construir um mundo de amor e de igualdade, oferecendo ao mendigo, que também pode fazer poesia, o acalento e respeito às necessidades básicas atendidas e essa poesia terá o beneplácito do louvor colorido.



O título “Hino da ONU para a humanidade” foi sugestão de um leitor amigo.









Que as
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