Com o questionamento de uma professora no Q.A., dias atrás, (e todos sabem que eu amo de paixão todas as professorinhas de Pindorama) fui procurar, com a minha professora de Português do Bennett, o signo-ficado, exato, do vocábulo...
Ela explicou-me, exatamente, o que eu queria saber... Simples, franca e objetivamente... Como, não modestamente, eu julgo-me sê-lo... (sei que o linguajar está incorreto, mas fiz questão de faze-lo...)
- Guima, Intertextualidade, ou Polifonia, é exatamente a citação de um termo, expressão ou texto, de conhecimento universal, ou quase, para, como auxiliar quase metáfora, o autor lança mão, para facilitar a expressão de seu pensamento...
Etendi de imediato e, evidentemente, como narcisista escritor que sou, embora meramente de fundo de quintal, utilizei a “aula” para me fazer de mestre...
Sabem, os que me lêem, o que digo... Andei, dias atrás, professorando sobre intertextos... e até mesmo oferecendo consultoria sobre o assunto...
Mas, é o que digo: escritores são narcisistas e eu, propriamente, não sou exceção desta regra... poderia, até mesmo, me fingir de tal, desde que, dicionários, hoje em dia, estão disponíves eletrônica e imediatamente...
Mas... não faz mal... todos por aqui sabem que não sou mesmo muito humilde... Como diria o Bambam: faz parte...
Tudo isto, só para pedir licença e plagiar John Lennon, mesmo que vice-versa ao contrário:
“O SONHO NÃO ACABOU”...
Veio-me tal inspiração ao ler a entrevista de Socorro na hpFAZ... Onde, além de se declarar humilde e discreta, dá um banho geral de conhecimento das “belas letras”...
Sempre tenho dito aqui que “não sou humilde”, pois humildade, para mim, é coisa para Jesus Cristo, Mahatma Ghandi e Madre Tereza de Calcutá...
Penitencio-me e corrijo o dito: humildade é coisa para Jesus Cristo, Mahatama Ghandi, Madre Teresa de Calcutá e para Maria do Socorro Xavier...
Tenho orgulho, particular e específico de, junto com o Lyrýssymo Lyra, tê-la, a Socorro, entre os que não titubearam, no primeiro momento, em se integrarem e se tornarem, imediatamente ao convite, um dos meus “Dez Antas”...
É por isto que cometo o intertexto, ou polifonia, vice versa, ao contrário, copiando John Lennon:
O SONHO NÃO ACABOU...
Guima,
Belo, 26/10/2003
P.S: Ah.... para não me esquecer, desde que abordei o assunto, considero, na minha não modesta opinião, se é que isto signo-fique alguma coisa, o amigo Blumonê, em sua criatividade artística, mesmo sem uma faculdadezinha, se enquadraria, perfeitamente, no protótipo do “umirde”... Sem qualquer ironia...
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