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Poesias-->Silêncio, Quero Ouvir o Barulho do Mundo -- 06/12/1999 - 21:20 (Dulce Tupacyguara Mascarenhas) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
PAU-BRASIL BRASIL



Vera Cruz, por se tratar

de uma ilha,

o acaso do sol

esmaecido brilhar

cheio de graça.

De pássaros

muita Luz

Ilha de Vera Cruz,

mil ilhas Brasil.

Morenas e mulheres nuas

Catando, batendo os pés

novo nome,

Terra nome,

Terra de Santa Cruz.

Terra de graça, pássaros luz.

Ruivas onças espreguiçadas

às sombras dos curimãs

guerreiro de tanga

pau que chora sangue

braseiro árvore gentil.

Batizou o continente

Era o Pau Brasil







LENHADOR



Lenhador da madrugada

ergueu-se donde dormia,

acendeu a candeia.

Um ritual!

Juntou pedaços de lenha

admirou o fogo

encolhido de frio, sorriu...

Desenrolou-se da manta.

Já, mais aquecido

preparou o café aromático,

conforto do estômago esquálido.

Sob a luz apaixonada das

recordações vê uma rapariga

de olhar meigo, boca sensual

meio malicioso a brancura

do colo dela.

Inflama-se!

Agora a realidade.

Estar só.

Mais um gole de café

assopra o fogo, está apagado.







COMPOSIÇÃO



Sou composta de ossos e carne.

Filósofa

Idiota

Feliz

Qual é o idiota que não está feliz?

Gosto de gente

que diz

o quanto pode o poeta que quer

o entendimento do mundo.

Suas lendas,

esplêndidas fábulas.

Inerência,

não ando atrás da verdade,

filosofia ou teologia.

Minha chama interna

É pura ventura.

Sou a verdade

quando faço poesia.







CONVITE





O Espaço Cultural Anatel

Dulce Tupacyguara Mascarenhas convidam Vossa Senhoria para o coquetel de lançamento do “Crepitantes Mutações” – livro de Crônicas, Máximas Filosóficas e Poesias, às 19:30 horas do dia 31/01/2000 – SAS – Q-06, Bloco C, Mezanino – Brasília – DF



APOIO CULTURAL:

VASP – ANATEL – O BOTICÁRIO

YÁZIGI – ACTION – INFRAERO / BRASÍLIA





EDITORIAL





“Hino da ONU para a Humanidade”





Que as labaredas das crepitantes mutações queimem as mazelas da humanidade, o desrespeito, as inquietudes, o medo de se estar no meio de lugar nenhum. Que a espécie humana encontre o seu Deus interior e em respeito à vida, e ao amor ao próximo busque no caminho espiritual a evidência do céu aqui na Terra.

Comida e saúde para toda a humanidade.

Que os afortunados possam sentir a benesse do despojamento a favor dos carentes e oprimidos.

Estabelecer paralelos de que a inteligência e a vida foram outorgadas à espécie humana e que o Sistema faz a mutação. Cada ser no elevar da prece e fé deve sentir-se perdoado e construir um mundo de amor e de igualdade, oferecendo ao mendigo, que também pode fazer poesia, o acalento e respeito às necessidades básicas atendidas e essa poesia terá o beneplácito do louvor colorido.



O título “Hino da ONU para a humanidade” foi sugestão de um leitor amigo.







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