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Cronicas-->O cego e o publicitário -- 27/08/2009 - 01:19 (Elpídio de Toledo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
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O CEGO E O PUBLICITÁRIO
Havia um cego sentado numa calçada em Paris, com um boné a seus pés e um pedaço de madeira escrito com giz branco: "Por favor, ajude-me, sou cego!"
Um publicitário da área de criação, que passava em frente a ele, parou; e viu umas poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz, virou-o, pegou o giz e escreveu nele outro anúncio. Voltou a colocar o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora.
Ao cair da tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola. Seu boné, agora, estava cheio de notas e moedas.
O cego reconheceu as pisadas do publicitário e lhe perguntou se havia sido ele quem reescrevera o cartaz; sobretudo, queria saber o que ele havia escrito.
O publicitário respondeu: "Nada que não esteja de acordo com o seu anúncio, mas com outras palavras".
E, sorrindo, continuou o seu caminho.
O cego nunca soube o que estava escrito, mas seu novo cartaz dizia: "Hoje é primavera em Paris, e eu ... não posso vê-la"
Sempre é bom mudarmos de estratégia quando nada nos acontece.

EL HOMBRE CIEGO Y LA PUBLICIDAD
Había un hombre ciego asentado en una acera en París, con una gorra entre sus pies y un pedazo de madera escrito con la tiza blanca:"¡Por favor, ayúdeme, yo soy ciego!"
Una publicitario de la área de creación, que pasaba delante de él, detúvose, y vio algunas pocas monedas en la gorra.
Sin pedir preemisión él cogió y volvió el cartel, cogió la tiza y escribió otro anuncio. Puso el pedazo de madera de nuevo a los pies del hombre ciego y se marchó.
Al caerse de la tarde, el publicitario pasó de nuevo delante del hombre ciego que rogaba por monedas. Su gorra, ahora, estaba llena de notas y monedas.
El hombre ciego reconoció las huellas del publicitario y le preguntó si hubiera sido él quién tenía reescribido en el cartel; anteriormente todos, él quiso saber lo que él había escrito.
El publicitario contestó: "Nada que no estuviera de acuerdo con su anuncio, pero con otras palabras."
Y, sonriendo, continuó su camino.
El hombre ciego nunca supo lo que estaba escrito, pero su nuevo cartel decía: "Hoy es primavera en París, y yo... yo no puedo verla"
Siempre es bueno cambiar de estrategia, cuando nada a nosotros sucede.

DER BLINDE MANN UND DIE ADVERTISING
Es gab eine blind Mann in einem Burgersteig in Paris, mit einer Mutze unter ihren Fußen und einem Holzstuckschreiben mit weißer Kreide: "Bitte, helf mich, ich bin blind!"
Ein Publizist des Schaffungsgebietes hielt, die vor ihm uberholte, und er sah einige wenige Munzen in der Mutze.
Ohne fragende Lizenz fing er das Plakat, er drehte es, fing die Kreide und schrieb eine weitere Ankundigung. Es setzte wieder das Holzstuck zu den Fußen des blinden Mannes und geht fort.
Als es vom Nachmittag fielen, uberholte der Publizist wieder vor dem blinden Mann, dass Geld bettelte. Seine Mutze war jetzt von Notizen und Munzen voll.
Der blinde Mann erkannte die Fußabdrucke der Publizist und er fragte ihn, ob es ihm gewesen war, wer neu das Plakat entworfen hatte; uber allem wollte er wissen, was er geschrieben hatte.
Der Publizist antwortete: "Etwas, daß es nicht in Übereinstimmung mit seiner Ankundigung ist, aber mit anderen Wörtern."
Und, lächelnd, setzte es seinen Pfad fort.
Der blinde Mann wußte nie, was es geschrieben wurde, aber sein neues Plakat sagte: "Heute ist es Fruhling in Paris, und ich... ich kann es nicht sehen"
Es ist immer gut, wenn wir uns von Strategie verändern, wenn nichts mit uns passiert.

THE BLIND MAN AND THE ADVERTISING
There was a seating blind man in a sidewalk in Paris, with a cap among their feet and a wood piece writing with white chalk: "Please, help me, I am blind! "
An advertising of the creation area, that passed in front of him, stopped, and he saw some few coins in the cap.
Without asking license he caught the poster, he turned it, caught the chalk and wrote another announcement. It put the wood piece to the blind man`s feet again and goes away.
When falling of the afternoon, the advertising passed in front of the blind man again that begged. His cap, now, was full of notes and coins.
The blind man recognized the footprints of the advertising and he asked him if it had been him who had redrafted the poster; above all, he wanted to know what he had written.
The advertising answered: "Anything that it is not in agreement with his announcement, but with other words."
And, smiling, it continued his path.
The blind man never knew what was written, but his new poster said: "Today it is spring in Paris, and me... I cannot see it"
It is always good when we change of strategy, if nothing with us is happening.





































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