Não sei explicar,
Dessa dor que me dói,
Que me móe, que me roe a alma.
Desse início de fim,
que parece estar claro só para mim.
Dessa falta de incomodo,
que assola aos homens.
E que pra viverem,
A cada dia se consomem,
como se fossem unos.
Sem se importar com os infortúnios,
aos quais,
a grande maioria está submetida.
A essas tristes regras da vida.
A essa pobreza desmnerecida.
E mesmo com muito trabalho,
suor e tanto cansasso,
e sem descansar um só espaço,
nem ao menos a água lhes é garantida!!!
Esse é o fim!
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