Na plástica do diferente
Olhar,
O que há
E se sente,
Na face de um Ser admirado,
É um semblante de um iluminado.
O cheiro da voz vem
E vibra uma expressão de forma
Que é posta-se somente a alguém.
Nada foge...
Porque não há prisão.
É uma simples identificação do nome.
A característica existe.;
E mostra-se às rugas, sem engano.
E em nada, o fato, deixa-se ser disforme...
De tão importante, que se mede
Mostra-se vivo na própria face,
Mesmo em uma busca do disfarce.
Mas, diante de toda pesquisa,
Acha-se um outro entendimento da realidade.
Francklin dos Santos – 21/07/99
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