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Artigos-->Futebol rondoniense -- 29/05/2003 - 14:42 (Hamilton de Lima e Souza) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Tema raro de meus comentários, resolvi falar um pouco do futebol da terra, principalmente por descobrir a página http://www.futebolrondoniense.hpg.ig.com.br , sob responsabilidade de Alexandre Almeida, aluno do terceiro período do curso de Jornalismo da Faro.

Vendo a página dos campeões do tempo em que o futebol de Rondônia era amador(alguns dizem que ainda é) lembrei de uma notícia que vi na Gazeta do Povo, jornal curitibano, mostrando que o Flamengo de Porto Velho era favorito para conquistar o título. Ainda não descobri o motivo do editor de esportes do jornal paranaense colocar aquela matéria. Mesmo por que na época, por volta de 1985 a 1988 os colonos rondonienses em Curitiba eram bem poucos.

Mas o jornalista que editava o caderno da Gazeta detestava os times do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, e só colocava material do Rio, São Paulo e Paraná naturalmente. Aí colocou Rondônia no caderno de domingo. Só não escreveu o resultado da partida, como bom incompetente que era.

Mas voltando ao futebol local, analisei também os escudos dos clubes. Com raras exceções, foram mal concebidos, bem amadores mesmo. Não são marcas que se faz questão de ostentar.

Os grandes clubes brasileiros analisaram seus escudos e muitos mudaram, incluindo o Flamengo do Rio e o Atlético Paranaense, que aplicou sonora goleada no rubro-negro carioca no último domingo.

Para quem acha que é besteira, o futebol começa pelo uniforme do clube, que deve ser peça importante de divulgação. Sem conhecimento da marca, acaba desconhecido, relegado a uma peça qualquer de consumo de final de semana, como a latinha da cerveja ou o pacote de pipocas.

Os clubes precisam ser administrados com mais competência, visando não os próximos dois anos, mas sim o futuro. O futebol é um instrumento de geração de divisas, de empregos e de prestígio para as cidades.

É por isso que muitos prefeitos e governadores investem no esporte, proporcionando às equipes regionais espaços para que sejam desenvolvidas as habilidades das agremiações e seus pupilos.

Em duas cidades os prefeitos já investiram pensando no futuro, Ji-Paraná e Rolim de Moura. Nas demais o tempo parece não passar, pela lentidão do empenho.

Para quem não sabe, as cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Campinas, Recife, Salvador e outras mais, ganharam destaque nacional pelo sucesso de seus clubes. Será que o futebol da terra pode ter uma concepção diferente?





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