Usina de Letras
Usina de Letras
264 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62073 )

Cartas ( 21333)

Contos (13257)

Cordel (10446)

Cronicas (22535)

Discursos (3237)

Ensaios - (10302)

Erótico (13562)

Frases (50483)

Humor (20016)

Infantil (5407)

Infanto Juvenil (4744)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140761)

Redação (3296)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1958)

Textos Religiosos/Sermões (6163)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Alambique -- 20/09/2001 - 13:30 (Anderson Borba Ciola) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Num alambique subsolo

ele vive a mendigar.

Implorando estupidez,

implorando o não pensar.

Anda de um lado ao outro,

planeja até cansar.

E se cansa, cruza os braços

pondo-se a só pensar.



Num clarão que vem dos céus

ele avista a salvação.

Ele pede pelos seus,

ele quer a sagração!

Ele vê a luz tão nítida

na sugestão doce da fé.

Fé que fecha a ferida,

fé que cura até a ralé.



A fé é a fome e a comida.;

bem como a serpente,

que se devora pela calda

sendo culpada e inocente,

vítima e carrasca

de um remorso indecente

que é empurrado à consciência

do ser não clarividente



Em todo ser da terra

a inércia é um vício doentio.

Mas se algum a ação cultiva,

torna-se mais tolo e sombrio.

Há atos que enobrecem o homem,

pelo menos os medíocres.

Já os obscurantistas têm desdém,

crêem ser as mãos e a massa podres...



E qualquer tolo dirá:

esse homem não tem valia!.

É ocioso até os dentes,

possui a alma mais sombria.

Pensa muito é verdade

mas o pensamento atrofia

a bela e tola felicidade

que só a alma simples aprecia.

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui