Nu seu cálice do calar Madalena sarcedotemente o vigário mergulha no fogo infernal da vagina, rogando a virgem salvação na cura de suas mazelas, levemente embriagado aos vinhos das uvas curtidas no caldeirão das terras de Pilares apilado na força Manguaba Lagoa que banha na pureza divina, sem entender a degeneração humana. No tom e dom menina a Senhora do Ó. A freguesia da Chã a Pilar ajoelha em teus pés brancos e bentos de pernas roliças na maravilha santa do ser, a arte ti pintou em pintas de uma adolescência na cabaça do Vale das Marrecas, na mão a liberdade a olho nu, vi senti e assentir o banhar das noviças da paróquia do Rosário, o engenho velho cinematograficamente nos brindava as volúpias de visões a céu aberto que naturalmente lá Alá sofrendo dores bem aventuradas no doce inferno na capela do star Lalá...