Sempre li sobre mulheres taradas, loucas por sexo, mas nunca pensei que fosse conhecer uma um dia. Cristiane, assim ela se chama. Fomos colegas de trabalho por cinco anos e nos tornamos muito amigos. A estória segue assim...
Eu passava a maior parte do meu tempo de folga, conversando com ela na cozinha da empresa que ficava um pouco longe do escritório e do almoxarifado. Lá ela tinha um video e uma tv. Um dia ela apareceu com um filme erótico e me chamou para assistir com ela. O filme transcorria normalmente e dado o momento perguntei se ela estava molhada de tesão por causa das cenas eróticas. Ela sem responder colocou a mão sob a calcinha, tirou o dedo médio molhado e passou em meus lábios. Sem me deixar ter nenhuma reação mais precipitada, ela então me pediu para ficar de olho na porta enquanto ela se aliviava um pouco. Quase não acreditando, fiquei de guarda na porta, de onde também era um privilegiado espectador da minha amiga em delírio com o seu dedinho. Sem o mínimo de pudor, ela levantou a saia e sem desviar os olhos da tv se masturbou desvairadamente. Vi quando ela fechou os olhos em gozo, e também vi, pasmo, ela molhar todo o chão em uma ejaculação feminina sem medidas.
A partir desse dia, eu sempre estava servindo de guarda para que ela aliviasse seu tesão sem ser perturbada por ninguém. Comecei a levar muitos filmes eróticos para ela assistir. Ela me confessou ser fã de filmes apenas com mulheres. Me disse também que tinha um desejo incrível de transar com uma mulher um dia. Aquilo me deu um tesão louco, imaginando como aquela mulher podia ser tão tarada.
Certo dia, enquanto assistíamos a um filme, mesmo depois de ter se masturbado, falei para Cristiane que não agüentava mais de tesão e teria que me masturbar urgentemente, ela então me ofereceu a calcinha que estava vestida para ir me deliciando enquanto me masturbava em um banheiro ali perto, não sem antes, porém, me pedir encarecidamente que devolvesse depois a calcinha. Assim que terminei entreguei nas mãos dela a calcinha ensopada de esperma, e fiquei observando ela pegar, olhar, cheirar e depois lamber todo o sêmem que depositei ali a tão poucos segundos atrás. Assim se passou o tempo até que um belo dia Cristiane me pediu meigamente para chupar a sua xoxota, não podia negar um pedido daqueles. Ela se posicionou de um jeito em que fiscalizava se alguém se aproximaria, abriu as pernas e empurrou minha cabeça no meio delas. Enfiei minha língua naquela xaninha oxigenada, dando um trato como bem sei dar naquele grelinho vermelho e duro. Gemendo e me ensinando como fazer, ela chegou a um orgasmo incrível, enchendo minha boca de líquido feminino, que eu engoli tudo fascinado pelo gosto e quantidade. Continuei chupando e ela em menos de um minuto ejaculou em minha boca novamente, chegando a molhar minha camisa. Sem parar ela se levantou e ficando de quatro na cadeira me pediu que eu enfiasse meu pau nela, tonto de excitação a segurei pelas ancas e enfiei todo o meu pau em sua xoxota quente e molhada, assim que dei a primeira estocada senti o corpo da mulher serpentear, tive que segura-la mais forte enquanto ela dizia que já estava gozando de novo .
Depois ela comentou comigo que havia gozado duas vezes em questão de segundos. A partir daquele dia nós estávamos sempre transando. Ás vezes eu a chupava, às vezes ela me chupava até encher-lhe a boca com o meu leite farto,
quando ela não suportava o tesão, ela virava de costas para mim e me ordenava que enfiasse nela sem dó nem piedade, o que eu fazia com o maior prazer, e põe
prazer nisso!!!
Lembro-me que uma vez, ela me perguntou se eu não gostaria de comer-lhe o cu, sem esperar a resposta ela correu até a dispensa, pegou um creme hidratante e lubrificou o anelzinho rosado, me olhando com aquela cara de sensualidade que só ela sabe fazer. E foi me pegando pelo pau e conduzindo ao seu orifício lambuzado, não houve muita resistência e eu entrei rápido e comecei a fazer movimentos de entra e sai, poucos minutos depois ela anunciou o seu gozo e ele veio forte, segurei-a pelas ancas enquanto sentia seu corpo estremecendo e seu cuzinho mastigando meu caralho que entrava e saía impiedosamente daquele anelzinho gostoso. Depois de fazê-la molhar o chão com o seu gozo, foi a minha vez, acelerei os movimentos e falei em seu ouvido que estava chegando, ela abriu mais as pernas e me pediu com a voz rouca de tesão:
- Enche meu buraquinho de esperma, gatinho!
Ouvindo aquilo, foi impossível segurar, ejaculei uma, duas, três, quatro vezes dentro de Cristiane, sussurrando coisas gostosas em seu ouvido, bendizendo aquele cuzinho, que era o mais delicioso que já havia provado e que iria permanecer ali dentro por toda a minha vida.
Depois de passado êxtase, nos beijamos sofregamente, prometendo repetir aquela sessão gostosa de sodomia, o que aconteceu muitas e muitas vezes com a minha gostosa ninfomaníaca.
ICQ.: 92617970
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