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Erotico-->UMA ANTIGA ARTE -- 25/03/2002 - 17:25 (Sandro Batista) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
LA BOUCHÉE - UMA ANTIGA ARTE


Durante muito tempo aquela mulher me perseguiu. Perseguiu é mesmo a melhor
palavra. Durante muito tempo ela me desejou, se ofereceu provocando-me de
todas as maneiras possíveis. Chamava-se D. Aurora e morava na última casa
da rua. Acho que só eu, entre todos os meninos da rua, sabia dessa faceta
de D. Aurora. Ou pelo menos eu diria que eu era o único objeto de desejo
daquela senhora. Sim, uma senhora dos seus cinqüenta anos. Uma coroa enxuta
e explodindo de tesão.

Mas talvez por preconceito, ou mesmo medo, eu preferia ignorar as tentativas
de sedução daquela vizinha excêntrica. Eu passava em frente à casa de
D. Aurora e ela me chamava da janela para conversar. E exibia os seios fartos
(e bastante apetitosos, devo confessar), suspirava, molhava os lábio com a
língua, elogiava meu corpo. O assunto era sempre sexo. Ela me contava casos
de estupros, adultérios, paixões. Eu desconversava e, quando me despedia,
D. Aurora dizia sempre:

"Não esqueça nunca, meu querido, que casa velha tem bons móveis."

E o tempo passava, eu sempre driblando e escapando das investidas de
D. Aurora, ainda que me ficasse na cabeça - na de cima ou na de baixo - uma
leve desejo de me entregar à experiência e ao desejo daquela mulher, que nos
seus cinqüenta anos ainda conseguia ser tão sensual e fogosa.

Uma tarde, um pouco deprimido, talvez devido ao céu cinzento que entristecia
aquele domingo, saí para dar uma passeio a pé pelas redondezas. D. Aurora
estava na sua janela e me chamou para conversar. Alguma coisa estalou dentro
de mim. Comecei imediatamente a achar que o que estava faltando era um pouco
de prazer, mais exatamente de sexo. Eu queria levantar meu astral e a verdade
é que meu amigo entre as pernas também andava meio cabisbaixo demais. Sentei-
me na calçada sob a janela de D. Aurora e ela, como que ignorando minha
presença, começou a falar sobra as francesas, sobre os costumes franceses e
por fim sobre a técnica da bouchée. Num impulso, interrompi D. Aurora e expus
o meu problema: estávamos, meu pau e eu, muito deprimidos. Talvez a ilustre
dama pudesse me ajudar com a tal técnica na qual se dizia uma especialista.

D. Aurora nem pestanejou. Fechou a janela e veio me buscar na calçada. Me
pegou pela mão e me levou para dentro com uma criança. Fui para no quarto da
fogosa viúva. Um quarto cheio de almofadas de cetim e um cheiro suave de
talco e sabonete. D. Aurora me tirou as calças, deixou-me sentado em sua
cama, e foi preparar-se. Eu podia vê-la no banheiro, fazendo um gargarejo com
algum produto químico. Cuspiu o líquido, fechou as cortinas do quarto,
arrumou alguma coisa na penteadeira e veio postar-se entra as minhas pernas.

E aí ela começou um sério trabalho, com a dignidade de um ministro, com a
maestria de uma profissional. O membro estava ainda flácido, quase sem forma
e sem esperanças de uma ereção. Mas a dama tinha uma língua rápida, que ao
mesmo tempo quente e fresca da virilha para os testículos. Interrompia esse
movimento e abocanhava o pênis todinho, enquanto as mãos suaves, levemente,
massageava meu escroto. O calor e a umidade daquela boca faminta começaram
a despertar o macho. E o cacete iniciou o crescimento naquele lugar tão
receptivo. Os lábios de D. Aurora espremiam o talo no pé, junto aos pêlos.

Agora, já de membro ereto, sentia as mãos daquela louca mulher levantando-me
ligeiramente pelas nádegas, e seus dois polegares colocados na minha virilha,
puxavam para trás o prepúcio do falo, parecendo aumentar-lhe o tamanho. Suas
chupadas passaram a ser uma verdadeira sucção.

Com movimentos laterais de seu maxilar, D. Aurora massageava e chupava
violentamente minha glande. E então meu pau recebia uma vigorosa fricção, em
movimentos de vaivém. Já alucinado, entrei num estado de gozo, mas aquelas
mãos espalmadas nas minhas nádegas me apertaram com tal técnica e perícia
que uma dor estranha atrasou-me o orgasmo. Ela tirou sua boca daquele mastro
rijo, vermelho e escorregadio com saliva morna. Beijou os pêlos, as coxas e
os testículos. Sua língua de cobre subiu pelo membro, que recebia pequenas
mordidas. E eu sentia que o contato daquela boca era completamente diferente
de qualquer outra. Havia alguma coisa ali que eu não conseguia saber o que
era, e ficava, por isso, mais excitado.





Finalmente, D. Aurora colocou todo o meu pau em sua boca e sugando-o num
tira e põe acelerado, me deixando louco. Senti engrossar minha saliva, minha
respiração acelerar, até que, num estremecimento violento, gozei forte.
Parecia que tudo saía de mim junto com o esperma diretamente para a boca
daquela mulher.

Ela não me largou e continuei preso à sua boca. Eu sentia um misto de prazer
e cócegas. Tentei me livrar daquelas presas poderosas e fui me afastando,
subindo pela cama. Mas minha companheira seguia-me som agilidade, sugando-me
sem deixar que eu relaxasse. meu tesão parecia renascer. Quando já não tinha
mais como fugir sem violência, deixei-me ficar com as pernas estendidas e
abertas ao longo da cama, acariciando os cabelos de D. Aurora que me chupava
carinhosamente. Eu é que não queria mais sair dali. Ela então se aproveitou
da minha posição e montou em uma das minhas pernas. Com o corpo dobrado ela
esfregava sua xoxota quente e molhada em minha perna.

O movimento que fazia chupando meu pênis era agora acompanhado pelo
movimento de seu corpo, de suas ancas, de sua xota deslizando molhada por
minha perna. D. Aurora estava descontrolada com um tesão que eu jamais tinha
visto em mulher alguma. Ela estava ofegante e esfregava seu rosto no meu
pau, nos meus pêlos. Depois voltava a chupar o membro com sofreguidão e
prazer, engolindo-o por inteiro. Sentia-me nas nuvens percebendo que toda a
pressão feita no meu falo pela boca daquela mulher não me feria, não me
causava qualquer desconforto. Muito pelo contrário. Havia realmente algo
muito diferente naquela transa, algo jamais sentido antes. E aquela mulher
chupava-me com um prazer incrível, suspirando e gemendo como se aquela fosse
a última vez na vida. Parecia querer consumir de uma só vez, esfregando-se
toda em meu corpo, molhando minha perna com o suco de sua gruta.

Até que D. Aurora suspirou fundo, gemeu como uma gatinha e apertou contra o
meu corpo. Sugou-me violentamente e gozou.

Teve um orgasmo doce e prolongado. Eu também gozei... e gozei tudo o que
tinha direito, enchendo-lhe mais uma vez a boca com meu esperma, numa
ejaculação sem medidas. D. Aurora tirou de mim o que eu tinha e o que eu não
tinha. E por isso ando juntando coragem para dar uma passadinha na última
casa da rua e conversar com D. Aurora.

ICQ.: 92617970
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