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Cronicas-->Em Israel, o último insulto de Lula e sua corja -- 16/03/2010 - 15:31 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Em entrevista à BBC Brasil, o porta-voz da Agência Judaica, Michel Jankelowitz, classificou de "insulto" a recusa do convite.

http://movimentoordemvigilia.blogspot.com/2010/03/em-entrevista-bbc-brasil-o-porta-voz-da.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+MovimentoOrdemVigliaContraACorrupo+%28movimento+ordem+e+vigilia+contra+a+corrup%C3%A7%C3%A3o%29

Posted: 16 Mar 2010 05:33 AM PDT

No dia anterior, Eldan havia definido como "lamentável" o fato de o governo brasileiro ter recusado o convite de Israel para visitar o túmulo de Herzl. Porém, disse ele, o governo israelense não queria insistir no assunto para não comprometer "o sucesso da visita".

Repercussão O incidente já está causando repercussão em alguns setores da sociedade israelense.

Em entrevista à BBC Brasil, o porta-voz da Agência Judaica, Michel Jankelowitz, classificou de "insulto" a recusa do convite.

"Lula entraria para a história como o primeiro chefe de Estado a se recusar a prestar essa homenagem a Israel", disse.

Para ele, a decisão compromete as ambições do governo brasileiro de participar das negociações de paz no Oriente Médio.

Lula diz que visita a Museu do Holocausto em Israel é `quase obrigatória`

Em visita ao Museu do Holocausto, em Jerusalém, nesta terça-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou que conhecer o local era "quase obrigatório" para qualquer chefe de Estado do mundo.

Em seu último dia de viagem oficial a Israel, Lula esteve no centro que foi erguido na capital israelense para homenagear os 6 milhões de judeus mortos durante a 2ª Guerra Mundial.

"Eu acredito que a visita ao Museu do Holocausto deveria ser quase obrigatória a todo ser humano que quer governar uma nação", disse o presidente na saída do local.

"A humanidade deve repetir todos os dias, quantas vezes for necessário, `nunca mais`, `nunca mais`, `nunca mais`", enfatizou Lula.

Depois da visita ao museu, o presidente brasileiro participou de um plantio de uma árvore no Bosque de Jerusalém. O próximo passo de sua agenda é um encontro com representantes das sociedades civis israelense e palestina.

Recusa polêmica A ida ao museu ocorreu no mesmo dia em que a chancelaria israelense havia programado uma visita ao túmulo de Theodor Herzl, fundador do movimento sionista cujo aniversário de 150 anos está sendo celebrado pelo governo de Israel.

O fato de a comitiva brasileira ter rejeitado o convite gerou duras críticas de alguns setores da sociedade israelense.

Segundo a imprensa local, por causa da recusa de Lula, o ministro das Relações Exteriores de Israel, Avigdor Lieberman, teria boicotado o discurso que o presidente brasileiro fez no Parlamento israelense.Segundo a imprensa local, por causa da recusa de Lula, o ministro das Relações Exteriores de Israel, Avigdor Lieberman, teria boicotado o discurso que o presidente brasileiro fez no Parlamento israelense.

O chanceler também boicotou um encontro entre Lula e o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu.

Lieberman, líder do partido ultra-nacionalista Yisrael Beitenu ("Israel, nosso lar", em tradução livre), é conhecido por suas posições duras com relação ao Irã e à Palestina. O chanceler ainda não se pronunciou oficialmente sobre o episódio. No entanto, o chefe do protocolo do Ministério das Relações Exteriores de Israel, Yitzhak Eldan, conversou com a BBC Brasil na saída da visita de Lula ao Museu do Holocausto.

"Apreciamos o fato de o presidente ter vindo ao museu e plantado uma árvore em seu bosque. Mas nada substitui a visita ao túmulo de Theodor Herzl", declarou Eldan.

O embaixador disse, porém, que o episódio do túmulo não afetava o resultado final da viagem de Lula.

"Não diria que isso comprometeu o sucesso da visita. Houve muitos aspectos positivos, mas há ainda muitas pontes a serem construídas nessa relação. Esperamos que a passagem de Lula pelo museu faça o presidente entender melhor a nossa posição", declarou em entrevista à BBC Brasil.



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