Cantai, ó musas,
A glória dos amores de outrora
E a desse mísero mortal
Lembra-te, ó Eros,
De tua união com Psique
E dos corações que acertaste puerilmente
Trespassa, ó seta,
As vísceras de minha pessoa,
Envenenando-me com teu néctar passional
Escorrei, ó lágrimas,
Sangrando minha parca essência
E aquecendo meu nobre esto
Ama-me, ó filha de Afrodite,
De apióide alma e de casta tez.;
Dotada da mais sublime graça e encanto:
Dos fios doirados e melodiosa voz.;
Dos delicados trejeitos e do puríssimo exímio sorriso
- Que muito me alegra...
(23/06/2001)
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