existe o mar se quando o sal dorme a pele grita mais suavemente que as plumas? existe conforto benvindamente agreste se o arrepio que adivinho da tua pele por beijar espumifica todas as possíveis marés? durmo na ausência confluente e vestidamente azul da praia. Só o estuário do corpo por inventar sabe os aromas interiores do olhar.