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cronicas-->O POETA AmarGedom ou Gustavo Dourado -- 25/04/2010 - 19:28 (Leon Frejda Szklarowsky) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Meu caro AmarGedom ou Gustavo Dourado,

A festa proporcionada por você, no lançamento de Brasília. 5.0, na Casa de Cultura, a Biblioteca Nacional Candanga, jamais será esquecida pela confraternização, alegria, descontração e, fundamentalmente, pelos amigos, poetas, escritores, pintores, familiares (Maria Felix e seus adorados filhos) e convidados que, com sua presença e energia, iluminaram o auditório e a reunião festiva com direito a autógrafos do grande poeta, escritor e cordelista.
Falar da obra do grande cordelista é falar do notável poeta que você é, incentivador da cultura e da poesia, num País, que dá mais valor à moeda do que aos livros, aos estragos do que à construção.
Aliás, você merece muitos e muitos aplausos, pois, como escreveu sua Maria Felix, você é o único poeta que, em vida, homenageia poetas, escritores e artistas, sem distinção ou discriminação. Você o faz por amor à arte, à literatura e àqueles que iluminam o céu de Brasília e do Brasil com seu talento e arte.
Não importa que, hoje, os maus brasileiros tenham compurscado a cidade-poesia, a cidade do luar a tingir a noite com sua doce e morna luminosidade, das estrelas lançando suas luzes na noite de breu, piscando para a Terra, como a dizer: "estamos aqui, olhando para vocês e para a obra dos ungidos de Deus - o Grande Arquiteto do Universo, visto que você, com sua poesia, traz esperança, porque Brasília não é Sodoma e Gomora. Brasília é o que vocês vêem, terra de leite e do mel, sonhada por Dom Bosco e concebida pelo grande estadista JK. Brasília é o futuro, presente e o passado que marcou o século XX com sua grandiosidade e beleza, graças a homens e mulheres que acreditam na humanidade, graças aos poetas, escritores, sonhadores e desbravadores do espírito".
Assim, Brasília, no seu jubileu de ouro, orgulha-se de seu vat maior. É, com certeza, o presente maior que você lhe deu com a Antologia de Cordel, homenageando seu criador, Juscelino Kubitschek, que à sua maneira, é também poeta. E, mais, você não se esquece dos pioneiros, semipioneiros e candangos, construtores deste Grande Templo, na terra inóspita, transformando-a no jardim florido e na pérola do cerrado.
A poesia confunde-se com a vibração das idéias, com o banquete em que se confraternizam e brincam alegremente, com as palavras, que não são mais palavras, com as idéias que não são mais idéias, porque os folguedos tomaram conta do feliz ledor, que se assenhoreou delas e tomou-as por conquista, de direito.
Lia e relia suas poesias. As palavras começaram a prender-me. As imagens que se formavam em minha mente, o universo que se criava, cada vez mais, exigiam profunda concentração e dedicação, sem pré-requisitos. Impeliam-me, mais e mais, para a jornada confortável e maviosa do mundo que você criava. Reclamavam profunda e severa meditação.
Poetar, poetar e adormecer nos sonhos. Que mais é preciso? Nada senão poetar, poetar e adormecer nos sonhos, sob as estrelas cintilantes de um céu iluminado pela senhora Lua, alva e linda, e pelos Astros candentes de luzes e miríades que enaltecem a alma de qualquer mortal quanto mais de um poeta.
Sua obra poética faz o espírito divagar, atavés da sua poesia, porque a alma se desgarrou do corpo e lá se foi, para a caminhada, que prometia ser fascinante, e ingressou no mundo fantástico de sonho e da realidade envoltos de desafios.
Não importa que pareça delírio, porque se os homens não tiverem um sonho a realizar, uma esperança a cultivar, de que valerá a vida? Para que terá vindo habitar a estação Terra?
AmarGedom, o poeta, não é da guerra, mas da paz, cuja arma é a palavra e não o canhão, que mata e não poupa vidas humanas. Sua poesia revolucionária atinge os píncaros da alma de quem o lê ou ouve, e o conforta!
Assim, meu amigo, vejo o poeta AmarGedom, o viajante da alma e do infinito!
Brasília e o Brasil precisam de pessoas como você, para que o mundo volte a ser o paraíso que o Criador desejava, com sua criação, porque Brasília, jovenzinha e esbelta, a namoradinha do Planalto, encanta a quem aqui aporta. Tem a magia de conquistar para sempre seus amores. Marcar com sua varinha mágica seus habitantes, antes rotativos, já agora definitivamente enraizados nesta terra de flores, jardins e do cerrado quente, do céu azul, do mágico lago engendrado por seu fundador, o estadista dos estadistas, JK.

Obrigado pela honra que você me proporcionou, convidando-me para este empreendimento.

Só posso expressar: Bravo, jovem amigo.

Receba um forte abraço.

Leon Szklarowsky - poeta, escritor e jornalista
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