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Cordel-->continuamento da históra da canturia no bordé di Campina 2 -- 05/06/2002 - 08:08 (Zé Limeira) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Continuamento da canturia no bordé di campina 2

O Arranjo do Orlandim i seus amigo.

Seria umas oito hora
Quando Orlandim chegô
I prá ele Ieu contô
O inrrôlo da históra,
I o Orlandim sem demora
Com dois amigo qui trôvera
Modi acertá o qui hôvera
Fizero um cunversamento
E dixero no momento
A sua idéia qualera.

Faziam o forró na sala
I nóis cantava na cunzinha
A dona achô qui convinha,
Gonçalve trancô a fala,
Cuma quem consente cala
Ieu tamém num discordei,
Fui lá e mi abuletei
Cum a violinha querida
I pronto pra dá partida
A bichinha Ieu afinei.

I alí mêrmo eu cumeçei,
Gonçalve mi arrespostô
Uma roda si formô,
Ai intonce Ieu iscutei
O som do fole qui vêi
Cuma força disgramada,
Di sanfona i zabunbada
I Gonçalve Ieu nem ouvia
Era uma grande ingrizia,
Mais sigurêi a toada.

Num adiantava nada
Ninguém pudia iscuitá,
I nós teve de pará
I tentá ôtra impreitada,
Canta cum hora marcada;
O forró si isticaria,
Mais as duas findaria,
I das duas inté as seis
Seria a nossa vêis
Di cantá a canturia.

Ai nóis fumo prá frente
Prá ver o forró rolá,
I a macacada dançá,
Tava intupido di gente
I a muierada contente
Atiçava o safonêro
A tocá o tempo intêro
“Cumadre Sebastina”
um forró muito bacana
do bom Jakso do pandêro.

Adispois o preto véi quitem o fôigo di sete gato, pega na dêxa, i continua.
Agora é qui vai cumeçá a futrica.

Limêrimha do Tauá.
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