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Cronicas-->MUIÉ PARIDEIRA -- 23/05/2010 - 10:47 (Adalberto Antonio de Lima) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Às margens do Cabedelo sopra o vento uma cantiga na palha da carnaúba. A mulher parideira trabalha feito saúva e tem todo ano um filho.

Soca pilão, arranca malva e varre o terreiro. Sozinha, engorda o porco no chiqueiro, tange a galinha, toca o galo pro poleiro e se banha nas águas do rio.

Lava, cose, cozinha e cata piolho ... Cai a tarde, vem o marido do roçado e mesmo cansado, quer fazer mais um pimpolho.

Amanhece: canta longe o cocar no ninho. Colhe os ovos, deita na galinha criadeira. Lava, cozinha, debulha milho e nesta lida, a mulher parideira tem todo ano um filho.
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