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Poesias-->Confissão -- 01/10/2001 - 16:38 (Guilherme Dennino) |
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Nos insulto dos atos
Um grito de fervor sem pudor...
Sem ironia, o pecado se cala...
Na fé que se abala...
Sem pensar, sem lembrar... sem amor
Na glória das palavras
Com sonhos de verdade...
O que tem de nobre se atira...
Num impulso retira...
Os ideais... a liberdade
No infortúnio pensamento
Que vaga sem destino...
Sem platéia e sem futuro...
Passeando num lago obscuro...
Deixando os sonhos... de menino
Na tristeza sem esperança
Ao chão se baixa a face...
Deixando as lagrimas que falam...
Seu nome aos ouvidos que calam...
E a dor... renasce
Na fuga sem perseguição...
om medo da eterna prisão...
Nada mais justo do que o castigo...
Que a muito trago comigo...
Neste magoado... coração
Na busca de um sentimento
Com fé no que está escrito...
As palavras são um consolo...
A quem me vê como um tolo...
Nelas eu... acredito.
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