Os sentimentos partiram-se em vulgaridades,
E o amor que alimenta angustias,
Atormentada angústia que destrói,
Já não reflete brilho,
Apenas solidão,
A condição humana de existir,
E querer amar,
Amar e ter prazer,
Mas a tua indiferença me faz vê,
Melancolia, gestos banais,
Que me aprisionam numa incerteza,
De que não voltaras.
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