Boa madrugada
pra você que me lê neste momento!
Engraçado foi que, navegando pelos flogs da Net, encontrei ilustrado por um belo post, de um piano com uma rosa, reproduzido acima, um poema meu publicado aqui na Usina, em 2001.
Por sorte estava no final “autor (a) desconhecido (a).
Menos mal... Pois, ao lê-lo, tive a sensação esquisita de rever um filhote seqüestrado.
Já nem me lembrava mais.
Relembrando o conteúdo, verifiquei que diante da iniciativa do poeta Edmir Bezerra, seguido por Torre da Guia, o de lançarem concursos literários, o meu texto viria bem a propósito, por sua parte pedagógica. Não como participante, mas como uma ajuda didática, pois interage com os temas.
É um poema metalingüístico, ou seja, um poema que coloca em cena principal protagonistas do próprio poema ou texto literário:as figuras de estilo, seguidas de imagens e outros recursos literários usados na feitura dos versos.
Presto, então, minha delicada colaboração em forma de SALADA POÉTICA...
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