Uns beijos doidos foram trocados durante a execução da música. A música insinuava sexo. Os beijos estimulavam sexo. Quem via o casal pensava em sexo.
Os corpos suados e excitados transpiravam sexo. Os corpos gotejando líquidos resultantes de sexo.
O casal buscou um canto da arquibancada onde jovens cantavam a letra de uma musica que falava de sexo.
Cansados de se excitarem ao lado da arquibancada buscaram um automóvel pensando em sexo.
Durante o caminho se excitaram e ficaram alucinados pensando em sexo.
No destino, um motel, fizeram sexo. Sexo, sexo, sexo, sexo, sexo, sexo...
Acordaram e viram seus corpos nus bem cedinho e fizeram sexo.
Tomaram café e comeram biscoitos e depois fizeram sexo.
vestiram as roupas e de roupas fizeram sexo.
Foram para o carro e após a chegada num dos endereços fizeram sexo.
Cansados, fatigados, as peles um tanto já desgastadas, beijaram-se na despedida e como se não houvesse um outro dia, voltaram e fizeram sexo.
A tarde trouxe uma chuva, o entregador trouxe uma pizza e fizeram sexo. Esquecera dos empregos, da vida e de todos, fizeram sexo a noite inteira.
No outro dia viram o sol, a rua, foram embora cada um para seu canto, pensando em sexo.
Voltaram a se encontrar no domingo e fizeram um pouco de sexo.
Uma viatura do siate foi chamada depois de quatro dias e encontraram os corpos nus, magros, felizes do casal que havia feito sexo, sexo, sexo....